Em 2023, a 99 será uma das principais empresas de transporte do Brasil. Com mais de 10 milhões de usuários ativos, a 99 é uma das líderes do mercado brasileiro de transporte. A empresa oferece diversos serviços, como táxi, carro compartilhado, motoboy e entrega de comida. A 99 também é uma das principais empresas de tecnologia do país, com um time de engenheiros que desenvolve soluções inovadoras para o mercado brasileiro de transporte. Mas a pergunta que não quer calar, quanto ganha um 99 que trabalha 4 horas por dia? O que é 99 Taxi?A 99 Taxi é uma empresa de mobilidade urbana que oferece diversos serviços de transporte, como táxi, mototáxi, carro compartilhado e bicicleta elétrica. A empresa está presente em mais de 500 cidades brasileiras e já transportou mais de 100 milhões de pessoas. A 99 trabalha com um aplicativo que conecta motoristas a passageiros. Os motoristas da 99 podem trabalhar quantas horas quiserem por dia, desde que cumpram o mínimo de 4 horas diárias. Quanto ganha um motorista que trabalha 4 horas por dia na 99?A 99 não possui um valor fixo para o pagamento dos seus motoristas, pois este é calculado a partir da quantidade de viagens realizadas pelo motorista durante o dia. Os motoristas da 99 são pagos a cada corrida realizada, e o valor pago varia de acordo com a distância percorrida. Além disso, os motoristas também recebem uma pequena taxa por minuto quando o passageiro está no veículo. Assim, é possível calcular quanto um motorista da 99 pode ganhar por dia trabalhando 4 horas. No primeiro exemplo: Considerando que o motorista percorre uma média de 10 km por corrida e recebe R$ 1,50 por km rodado, ele poderá ganhar R$ 60,00 por dia trabalhando 4 horas. Já no segundo exemplo: Considerando que o motorista percorre uma média de 20 km por corrida e recebe R$ 2,00 por km rodado, ele poderá ganhar R$ 160,00 por dia trabalhando 4 horas. Portanto, é possível afirmar que um motorista da 99 pode ganhar entre R$ 60,00 e R$ 160,00 por dia trabalhando 4 horas. Esse valor pode variar de acordo com a distância percorrida nas corridas realizadas. Vantagens de trabalhar 4 horas por dia na 99Embora a jornada de trabalho de 4 horas seja mais curta do que a jornada tradicional de 8 horas, ela apresenta algumas vantagens significativas, tais como:
Primeiro, os motoristas podem escolher quando querem trabalhar, o que lhes dá flexibilidade para acomodar outras obrigações.
Os motoristas trabalham por menos tempo, eles têm mais energia para conduzir com segurança e atender às necessidades dos clientes.
Por fim, os motoristas que trabalham por 4 horas ganham a mesma quantia por hora que os que trabalham 8 horas, o que significa que eles têm a oportunidade de ganhar mais dinheiro em um período de tempo menor. Agora que você já viu quais são as vantagens de ser um motorista 99, veja como fazer parte do aplicativo e obter uma boa renda extra. Como ser um motorista da 99Para ser um motorista da 99 você precisa passar por um rápido procedimento burocrático, como será demonstrado logo abaixo:
Os candidatos selecionados passam por um treinamento inicial de cerca de 10 dias, onde aprendem sobre os procedimentos e as regras da empresa. Além disso, os futuros motoristas da 99 também precisam realizar um teste prático de direção. Após o treinamento inicial e a aprovação no teste prático, os novos motoristas são contratados e começam a trabalhar com a 99. Agora que você sabe quanto um motorista da 99 ganha trabalhando 4 horas por dia, é hora de se perguntar: isso é o bastante para mim? Essa é uma questão pessoal que cada um deve responder, analisando seus gastos e necessidades. Mas, independentemente da resposta, fica a dica: se você estiver pensando em iniciar uma carreira como motorista da 99, saiba que essa é uma ótima escolha para quem quer trabalhar poucas horas e ganhar um bom dinheiro. O post <strong>Quanto ganha um 99 Trabalhando 4 horas por dia em 2023?</strong> apareceu primeiro em A3 Studio Web por A3 Studio Web https://ift.tt/ZbuS8T3 via A3 STUDIO WEB via Blogger Quanto ganha um 99 Trabalhando 4 horas por dia em 2023?
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Levantamento da SBVC aponta que os setores que mais cresceram no Brasil foram de eletromóveis, moda e drogaria/perfumaria A cada ano, o comércio eletrônico cresce mais no Brasil e no mundo. Com inúmeros atrativos, como código de desconto, os consumidores estão se envolvendo com intensidade nas compras online, principalmente pelo conforto, praticidade e economia. Segundo o ranking elaborado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o faturamento das empresas ultrapassou a marca dos R$ 892 bilhões, o que representa uma alta de 12,22%, tendo como base os 300 maiores e-commerces que atuam no país. Setores de destaqueDe acordo com o levantamento, os três setores que obtiveram os melhores destaques no Brasil em relação ao faturamento foram os de eletromóveis, moda e drogaria/perfumaria. Trata-se de um segmento que vem apresentando um crescimento consolidado nos últimos anos, bem acima da inflação, ou seja, o setor tem tudo para obter lucros ainda mais rentáveis nos próximos anos. Essa expansão do varejo é um movimento sem volta, sendo um nicho de mercado amplo e altamente lucrativo. Apesar de ainda ter muito a evoluir, o e-commerce brasileiro está no caminho certo e terá inúmeras conquistas pela frente, principalmente por meio da expansão da rede 5G. Líderes do segmentoMais uma vez, a líder de vendas no país foi o Magazine Luíza, obtendo um faturamento na ordem de R$ 26,8 bilhões, o que representa aumento de 28,4% em relação a 2020. O dado revela que esse valor equivale a mais de 62% do faturamento bruto da empresa, ou seja, o e-commerce é a “bola da vez”. Já a vice-liderança das vendas digitais ficou nas mãos da Americanas, que subiu uma posição em relação ao levantamento de 2020, com um crescimento de 41,9% nas vendas, o que gerou uma receita bruta de mais de R$ 19 bilhões. Vale informar que esse boom da Americanas é fruto da integração da antiga B2W, reunindo Submarino, Americanas.com e Shoptime, com investimentos consolidados no omnichannel, tanto em click & collect quanto ship from store. Em terceiro lugar ficou a Via, com aumento de 22,9% nas vendas, atingindo a marca de R$ 16,8 bilhões, o que representa 44% do faturamento bruto da empresa. Além disso, houve muitas empresas que se destacaram no ranking, demonstrando que o segmento está altamente concorrido. Entre elas, podemos citar:
Digital cada vez mais forteSeguindo os dados apresentados pelo ranking da SBVC, é possível verificar que as empresas estão se posicionando cada vez mais no digital, investindo pesado nas operações omnichannel, sempre valorizando a experiência dos clientes por meio de sistemas altamente eficientes. Para você ter uma ideia da força desse segmento, as cinco maiores empresas no quesito volume de vendas online no Brasil atingiram mais de R$ 70,7 bilhões, o que engloba 7,93% das vendas das 300 maiores varejistas que atuam no país. Portanto, uma mensagem é notória: investir no digital faz parte da maturidade das empresas e é uma direção que impulsiona o relacionamento com os clientes, contribui com o aumento das vendas e, consequentemente, tem impacto direto na melhoria dos índices de lucratividade. Entre as maiores apontadas no ranking, quatro são supermercados e atacadistas, três redes de drogarias/perfumarias, duas redes de lojas de departamentos e uma empresa de eletromóveis. Assim, a digitalização foi essencial nesse processo de amadurecimento e tem tudo para continuar com força, fazendo com que os hábitos de consumo priorizem cada vez mais as compras online. Afinal, os e-commerces estão se aprimorando na eficácia, no cumprimento dos prazos nas entregas, na qualidade dos produtos e no atendimento rápido, sempre valorizando a experiência dos clientes. São ingredientes fundamentais que englobam o sucesso de qualquer empresa, ou seja, a crescente tende a continuar. O post Maiores e-commerces do Brasil em 2022 apareceu primeiro em A3 Studio Web por A3 Studio Web https://ift.tt/orIs5S1 via A3 STUDIO WEB via Blogger Maiores e-commerces do Brasil em 2022 A Copa do Mundo, que acontece até dia 18 de dezembro, impulsiona o motor de vendas em todo o Brasil. Apesar da alta inflação, as empresas de varejo e e-commerce de todos os segmentos estão com a expectativa nas alturas. Afinal, o modelo de consumo on-line cresceu muito nos últimos meses. Só no primeiro semestre deste ano, o e-commerce representou 118,6 bilhões de vendas, de acordo com a 46ª edição do Webshoppers da Nielsen | Ebit. A previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico é que, neste segundo semestre, o e-commerce alcance um volume de vendas de R$ 91,5 bilhões. Lembrando que as vendas em marketplaces representam quase 80% do comércio digital. No entanto, é fundamental que as marcas estejam preparadas para garantir uma completa jornada do cliente, que vai desde a disponibilidade do produto à entrega no prazo. “Com o aumento das vendas neste período, o lojista tem que preparar seu estoque para não vender sem ter mercadorias e causar frustrações a seus clientes, negociar com fornecedores e preparar sua equipe”, diz Claudio Dias, CEO da Magis5, plataforma de automação e gestão em marketplaces. Como vender mais na Copa do Mundo Para auxiliar as marcas nas vendas e evitar problemas logísticos, Claudio indica que não há fórmula mágica, no entanto, existem algumas ações preditivas que contribuem para a satisfação dos clientes.
O post E-commerce deve atingir R$ 91 bilhões, impulsionado pela Copa do Mundo apareceu primeiro em Portal de Notícias | Economic News Brasil. from Portal de Notícias | Economic News Brasil https://ift.tt/eTz6cpW via IFTTT via Economic News Brasil https://ift.tt/UwNKrFB Transição energética no Brasil: O biogás é uma alternativa para o desenvolvimento sustentável11/30/2022 Uma alternativa benéfica ao meio ambiente, o biogás é o biocombustível obtido pela fermentação anaeróbica de matéria orgânica, ou seja, resíduos residenciais ou industriais. Com a sua purificação, obtém-se o biometano, que pode ser utilizado para fins veiculares, instalações residenciais, industriais e comerciais. A queima do biometano como combustível é mais benéfica pois evita a emissão do metano, que tem o potencial de aquecimento de aproximadamente 80 vezes maior que o do CO2. Alinhada com o objetivo mundial de descarbonização, a Air Products estabeleceu a meta “1/3 até 2030” para reduzir as próprias emissões e vem estimulando seus clientes a reduzir os impactos ambientais por meio de aplicações de novas tecnologias voltadas à eficiência energética, captura, sequestro e conversão de gases de efeito estufa e uso de hidrogênio verde. A purificação do biogás para produção de biometano já é uma realidade no mundo e no Brasil. A Air Products tem participado deste mercado, uma vez que oferece soluções de operação de plantas de biogás/biometano para indústrias, aterros sanitários e empresas agrícolas, de rejeitos alimentícios e para produção de hidrogênio a partir da reforma do biometano. “Somos reconhecidos por oferecer a solução completa para garantir a entrega do gás, já que instalamos, operamos e mantemos a planta com responsabilidade sobre a parte técnica, operacional e de manutenção. O cliente tem o benefício pelo gás, sem precisar fazer um grande investimento, a partir do nosso modelo de negócio”, explica Pedro Henrique Fernandes Batista, gerente de Desenvolvimento de Negócios Não-Convencionais da Air Products. Segundo ele, o cliente assume apenas um valor mensal pelo projeto e, enquanto paga, já gera receita pelo benefício de ter o gás. “O nosso objetivo, como especialistas, é levar a solução sustentável, entregar a capacidade necessária e manter o negócio do cliente faturando”, explica Batista. E completa: “um dos maiores desafios globais é a transição energética, ou seja, mudar o enfoque de combustíveis fósseis para alternativas baseadas em fontes renováveis. A geração de energia limpa contribui para diminuir as emissões de gases de efeito estufa”. A Air Products também fabrica membranas para purificação (upgrading) do biogás para biometano, as quais já estão em operação em diversos projetos pelo mundo. O sistema de membranas de purificação retira os contaminantes do biogás de forma confiável e com baixo impacto ambiental. Por isso este sistema tem sido muito recomendado para obtenção de biometano, que pode ser utilizado para geração de energia térmica, elétrica, produção de hidrogênio ou como combustível veicular, tornando assim os processos mais econômicos e sustentáveis. “No Brasil, pretendemos ampliar ainda mais nossa participação por meio de investimentos, integração de diferentes tecnologias, operação e manutenção destes sistemas de maneira a acelerar as oportunidades locais. A transição energética é fundamental”, conclui Batista. Entre os dias 30 de novembro e 1 de dezembro a Air Products participará do 9º Fórum do Biogás, o maior evento deste setor da América Latina, promovido pela Associação Brasileira de Biogás. Nele representantes de entidades públicas e privadas discutirão sobre os desafios do desenvolvimento energético e apresentarão as suas soluções para o mercado. O tema deste ano será: Biogás, a revolução sustentável já começou! O post Transição energética no Brasil: O biogás é uma alternativa para o desenvolvimento sustentável apareceu primeiro em Portal de Notícias | Economic News Brasil. from Portal de Notícias | Economic News Brasil https://ift.tt/zQjTXy3 via IFTTT via Economic News Brasil https://ift.tt/XUKQVig Transição energética no Brasil: O biogás é uma alternativa para o desenvolvimento sustentável11/30/2022 Uma alternativa benéfica ao meio ambiente, o biogás é o biocombustível obtido pela fermentação anaeróbica de matéria orgânica, ou seja, resíduos residenciais ou industriais. Com a sua purificação, obtém-se o biometano, que pode ser utilizado para fins veiculares, instalações residenciais, industriais e comerciais. A queima do biometano como combustível é mais benéfica pois evita a emissão do metano, que tem o potencial de aquecimento de aproximadamente 80 vezes maior que o do CO2. Alinhada com o objetivo mundial de descarbonização, a Air Products estabeleceu a meta “1/3 até 2030” para reduzir as próprias emissões e vem estimulando seus clientes a reduzir os impactos ambientais por meio de aplicações de novas tecnologias voltadas à eficiência energética, captura, sequestro e conversão de gases de efeito estufa e uso de hidrogênio verde. A purificação do biogás para produção de biometano já é uma realidade no mundo e no Brasil. A Air Products tem participado deste mercado, uma vez que oferece soluções de operação de plantas de biogás/biometano para indústrias, aterros sanitários e empresas agrícolas, de rejeitos alimentícios e para produção de hidrogênio a partir da reforma do biometano. “Somos reconhecidos por oferecer a solução completa para garantir a entrega do gás, já que instalamos, operamos e mantemos a planta com responsabilidade sobre a parte técnica, operacional e de manutenção. O cliente tem o benefício pelo gás, sem precisar fazer um grande investimento, a partir do nosso modelo de negócio”, explica Pedro Henrique Fernandes Batista, gerente de Desenvolvimento de Negócios Não-Convencionais da Air Products. Segundo ele, o cliente assume apenas um valor mensal pelo projeto e, enquanto paga, já gera receita pelo benefício de ter o gás. “O nosso objetivo, como especialistas, é levar a solução sustentável, entregar a capacidade necessária e manter o negócio do cliente faturando”, explica Batista. E completa: “um dos maiores desafios globais é a transição energética, ou seja, mudar o enfoque de combustíveis fósseis para alternativas baseadas em fontes renováveis. A geração de energia limpa contribui para diminuir as emissões de gases de efeito estufa”. A Air Products também fabrica membranas para purificação (upgrading) do biogás para biometano, as quais já estão em operação em diversos projetos pelo mundo. O sistema de membranas de purificação retira os contaminantes do biogás de forma confiável e com baixo impacto ambiental. Por isso este sistema tem sido muito recomendado para obtenção de biometano, que pode ser utilizado para geração de energia térmica, elétrica, produção de hidrogênio ou como combustível veicular, tornando assim os processos mais econômicos e sustentáveis. “No Brasil, pretendemos ampliar ainda mais nossa participação por meio de investimentos, integração de diferentes tecnologias, operação e manutenção destes sistemas de maneira a acelerar as oportunidades locais. A transição energética é fundamental”, conclui Batista. Entre os dias 30 de novembro e 1 de dezembro a Air Products participará do 9º Fórum do Biogás, o maior evento deste setor da América Latina, promovido pela Associação Brasileira de Biogás. Nele representantes de entidades públicas e privadas discutirão sobre os desafios do desenvolvimento energético e apresentarão as suas soluções para o mercado. O tema deste ano será: Biogás, a revolução sustentável já começou! O post Transição energética no Brasil: O biogás é uma alternativa para o desenvolvimento sustentável apareceu primeiro em Portal de Notícias | Economic News Brasil. from Portal de Notícias | Economic News Brasil https://ift.tt/zQjTXy3 via IFTTT from Economic News Brasil https://ift.tt/XUKQVig via IFTTT via Blogger Transição energética no Brasil: O biogás é uma alternativa para o desenvolvimento sustentável A ABRAINC realizou entre os dias 18 e 24 de outubro, a 19ª Pesquisa Acidentes de Trabalho nas Obras, para dar visibilidade aos números específicos do setor da Incorporação Imobiliária. Nesta edição foram colhidas 25 respostas, com dados referentes a setembro de 2022. O levantamento é veiculado mensalmente, com o objetivo de realizar um comparativo de dados aos de outros segmentos da cadeia da construção civil. Uma ferramenta de gestão, que possibilitará manter positivos os índices de sustentabilidade social do setor junto aos nossos colaboradores, sindicatos e governo. Abaixo a compilação dos dados: CONCLUSÕES
Acompanhe os dados das pesquisas anteriores: Fonte: Redação ABRAINC O post ABRAINC divulga 19ª pesquisa mensal sobre acidentes de trabalho nas obras apareceu primeiro em Portal de Notícias | Economic News Brasil. from Portal de Notícias | Economic News Brasil https://ift.tt/n21sErv via IFTTT via Economic News Brasil https://ift.tt/StBmU8F O conceito da sustentabilidade e a sigla ESG tem dominado grande parte da pauta de encontros empresariais, seminários e congressos de negócios. O discurso garante não ser apenas mais um modismo, como tantos outros no passado, e sim um conceito que teria vindo para ficar, até porque não teríamos escolha, se quisermos salvar o planeta. Além disso, as gerações Y e Z estão mais atentas ao assunto e cobrando maior responsabilidade ambiental, social e de governança das empresas. O mercado financeiro e as certificadoras também observam esse novo momento para oferecer vantagens e reconhecer as companhias que demonstrarem maior comprometimento com a sustentabilidade. Nessa pauta, um dos principais desafios é desenvolver tecnologias que sejam sustentáveis, tanto economicamente viáveis quanto atraentes para o mercado. Hitendra Patel, diretora do IXL Center da Hult International Business School, e que no Brasil é parceiro da Revista Amanhã em um ranking de inovação, criou o termo “greenovations” para essas soluções, e destaca a necessidade da viabilidade financeira para o assunto ganhar relevância entre as empresas. Boas ideias e tecnologias não são suficientes para criar produtos e serviços ambientalmente sustentáveis. É preciso torná-los lucrativos e atrativos, criando um círculo virtuoso. As empresas precisam transformar essa pauta em cultura para que ela permeie os novos modelos de negócios. Os setores público e privado devem trabalhar juntos para evitar excessos na legislação, buscar eficiência nos licenciamentos, equilíbrio e ponderação nas fiscalizações e oferecer estímulos à inovabilidade. É a melhor maneira de transformar o que muitas vezes ainda é visto como moda, ou como um fardo a carregar, em um compromisso espontâneo e duradouro. *Opinião – Artigo Por Carlos Rodolfo Schneider, Bacharel e Mestre em Administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), dirige hoje o Grupo H. Carlos Schneider, que inclui empresas como Ciser Fixadores, Ciser Automotive e Hacasa Empreendimentos Imobiliários. O post Inovação verde – Por Carlos Rodolfo Schneider apareceu primeiro em Portal de Notícias | Economic News Brasil. from Portal de Notícias | Economic News Brasil https://ift.tt/blOfHkZ via IFTTT via Economic News Brasil https://ift.tt/01KNR86 O conceito da sustentabilidade e a sigla ESG tem dominado grande parte da pauta de encontros empresariais, seminários e congressos de negócios. O discurso garante não ser apenas mais um modismo, como tantos outros no passado, e sim um conceito que teria vindo para ficar, até porque não teríamos escolha, se quisermos salvar o planeta. Além disso, as gerações Y e Z estão mais atentas ao assunto e cobrando maior responsabilidade ambiental, social e de governança das empresas. O mercado financeiro e as certificadoras também observam esse novo momento para oferecer vantagens e reconhecer as companhias que demonstrarem maior comprometimento com a sustentabilidade. Nessa pauta, um dos principais desafios é desenvolver tecnologias que sejam sustentáveis, tanto economicamente viáveis quanto atraentes para o mercado. Hitendra Patel, diretora do IXL Center da Hult International Business School, e que no Brasil é parceiro da Revista Amanhã em um ranking de inovação, criou o termo “greenovations” para essas soluções, e destaca a necessidade da viabilidade financeira para o assunto ganhar relevância entre as empresas. Boas ideias e tecnologias não são suficientes para criar produtos e serviços ambientalmente sustentáveis. É preciso torná-los lucrativos e atrativos, criando um círculo virtuoso. As empresas precisam transformar essa pauta em cultura para que ela permeie os novos modelos de negócios. Os setores público e privado devem trabalhar juntos para evitar excessos na legislação, buscar eficiência nos licenciamentos, equilíbrio e ponderação nas fiscalizações e oferecer estímulos à inovabilidade. É a melhor maneira de transformar o que muitas vezes ainda é visto como moda, ou como um fardo a carregar, em um compromisso espontâneo e duradouro. *Opinião – Artigo Por Carlos Rodolfo Schneider, Bacharel e Mestre em Administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), dirige hoje o Grupo H. Carlos Schneider, que inclui empresas como Ciser Fixadores, Ciser Automotive e Hacasa Empreendimentos Imobiliários. O post Inovação verde – Por Carlos Rodolfo Schneider apareceu primeiro em Portal de Notícias | Economic News Brasil. from Portal de Notícias | Economic News Brasil https://ift.tt/blOfHkZ via IFTTT from Economic News Brasil https://ift.tt/01KNR86 via IFTTT via Blogger Inovação verde – Por Carlos Rodolfo Schneider Os últimos números do IBGE apontam que o Brasil é o país com maior proporção de advogados por habitante do mundo. São cerca de 1,3 milhão de pessoas exercendo regularmente a profissão, ou seja, temos um advogado para cada 164 brasileiros residentes no país. Por isso, empreender tem sido a realidade de boa parte desses profissionais. E quando me perguntam se existe um momento certo para começar, minha resposta é: sim e não. Não, porque algumas oportunidades surgem sem aviso prévio e precisamos ser dinâmicos para aproveitar o momento quando as chances se apresentam. Porém, também existe um momento em que se estará preparado financeiramente e estruturalmente para abrir o próprio negócio. Nesse tempo, haverá mais bases para a obtenção de sucesso. O final do ano é um período de encerramento e de fazer a análise das atividades de quem empreende. É o momento de refletir sobre o que foi realizado durante o ano, fazendo um balanço dos erros e acertos. Percebemos em quais fases a empresa mais lucra e em quais gasta mais dinheiro. Assim, é possível mensurar erros e acertos e estabelecer estratégias para o que precisa ser feito no próximo ano. O uso das redes sociais e das mídias digitais como alavanca a novos negócios na área do Direito foi marcante em 2022 e deve continuar forte em 2023. O empreendedorismo digital vem contribuindo para o crescimento das carreiras de advogados. Isso tem trazido muitas novidades para a profissão, traduzidas por meio de cursos on-line, mentorias e consultorias a distância. Esse tipo de atuação proporciona uma maior flexibilidade. Um empreendedor digital pode trabalhar da sua casa, em uma padaria, em outra cidade, a qualquer lugar e hora. Outro ponto positivo é o baixo investimento, pois não é necessário utilizar grandes valores financeiros em uma estrutura física. A comunicação é outro fator, permitindo conexão com vários lugares do mundo direto da sua casa. Mas é preciso ter bons profissionais auxiliando também. Como, por exemplo, contar com alguém que ajude a desenvolver vídeos, se a pessoa está apostando na produção de conteúdo audiovisual. É importante dizer que nem tudo são dificuldades e há dicas essenciais para jovens advogados que queiram empreender e que podem ser aproveitadas já no início de 2023. – Economize para ter um investimento inicial por um período até conseguir um bom fluxo de entradas. O primeiro ano do negócio, normalmente, é um dos mais difíceis, e a maioria das pessoas não se prepara para essa realidade. – Invista em marketing e, se no início não há dinheiro para isso, vá aos poucos construindo a visibilidade do seu negócio junto aos que estão perto. Por exemplo, os mais próximos precisam saber que você é advogado. Assim, quando tiverem um problema vão procurá-lo para solucioná-lo. – Tenha certeza que você tem perfil para empreender, porque muitas pessoas não têm essa habilidade ou, no fundo, não estão realmente dispostas a correr um certo risco. Construir o próprio negócio exige resiliência, uma vez que será fundamental lidar com momentos difíceis. Por fim, cabe lembrar que, se o profissional não tiver perfil empreendedor, tudo bem. O importante é saber disso para direcionar a carreira a um concurso ou se desenvolver em uma grande empresa de advocacia já estabelecida. Concentre-se em seu objetivo e seja apenas você! *Opinião – Artigo Por Isabela Brisola, advogada previdenciária e sócia-fundadora do escritório Brisola Advocacia. O post Dicas para empreender na área do Direito em 2023 – Por Isabela Brisola apareceu primeiro em Portal de Notícias | Economic News Brasil. from Portal de Notícias | Economic News Brasil https://ift.tt/Zf5Qynu via IFTTT from Economic News Brasil https://ift.tt/DRFAh2M via IFTTT via Blogger Dicas para empreender na área do Direito em 2023 – Por Isabela Brisola Os últimos números do IBGE apontam que o Brasil é o país com maior proporção de advogados por habitante do mundo. São cerca de 1,3 milhão de pessoas exercendo regularmente a profissão, ou seja, temos um advogado para cada 164 brasileiros residentes no país. Por isso, empreender tem sido a realidade de boa parte desses profissionais. E quando me perguntam se existe um momento certo para começar, minha resposta é: sim e não. Não, porque algumas oportunidades surgem sem aviso prévio e precisamos ser dinâmicos para aproveitar o momento quando as chances se apresentam. Porém, também existe um momento em que se estará preparado financeiramente e estruturalmente para abrir o próprio negócio. Nesse tempo, haverá mais bases para a obtenção de sucesso. O final do ano é um período de encerramento e de fazer a análise das atividades de quem empreende. É o momento de refletir sobre o que foi realizado durante o ano, fazendo um balanço dos erros e acertos. Percebemos em quais fases a empresa mais lucra e em quais gasta mais dinheiro. Assim, é possível mensurar erros e acertos e estabelecer estratégias para o que precisa ser feito no próximo ano. O uso das redes sociais e das mídias digitais como alavanca a novos negócios na área do Direito foi marcante em 2022 e deve continuar forte em 2023. O empreendedorismo digital vem contribuindo para o crescimento das carreiras de advogados. Isso tem trazido muitas novidades para a profissão, traduzidas por meio de cursos on-line, mentorias e consultorias a distância. Esse tipo de atuação proporciona uma maior flexibilidade. Um empreendedor digital pode trabalhar da sua casa, em uma padaria, em outra cidade, a qualquer lugar e hora. Outro ponto positivo é o baixo investimento, pois não é necessário utilizar grandes valores financeiros em uma estrutura física. A comunicação é outro fator, permitindo conexão com vários lugares do mundo direto da sua casa. Mas é preciso ter bons profissionais auxiliando também. Como, por exemplo, contar com alguém que ajude a desenvolver vídeos, se a pessoa está apostando na produção de conteúdo audiovisual. É importante dizer que nem tudo são dificuldades e há dicas essenciais para jovens advogados que queiram empreender e que podem ser aproveitadas já no início de 2023. – Economize para ter um investimento inicial por um período até conseguir um bom fluxo de entradas. O primeiro ano do negócio, normalmente, é um dos mais difíceis, e a maioria das pessoas não se prepara para essa realidade. – Invista em marketing e, se no início não há dinheiro para isso, vá aos poucos construindo a visibilidade do seu negócio junto aos que estão perto. Por exemplo, os mais próximos precisam saber que você é advogado. Assim, quando tiverem um problema vão procurá-lo para solucioná-lo. – Tenha certeza que você tem perfil para empreender, porque muitas pessoas não têm essa habilidade ou, no fundo, não estão realmente dispostas a correr um certo risco. Construir o próprio negócio exige resiliência, uma vez que será fundamental lidar com momentos difíceis. Por fim, cabe lembrar que, se o profissional não tiver perfil empreendedor, tudo bem. O importante é saber disso para direcionar a carreira a um concurso ou se desenvolver em uma grande empresa de advocacia já estabelecida. Concentre-se em seu objetivo e seja apenas você! *Opinião – Artigo Por Isabela Brisola, advogada previdenciária e sócia-fundadora do escritório Brisola Advocacia. O post Dicas para empreender na área do Direito em 2023 – Por Isabela Brisola apareceu primeiro em Portal de Notícias | Economic News Brasil. from Portal de Notícias | Economic News Brasil https://ift.tt/Zf5Qynu via IFTTT via Economic News Brasil https://ift.tt/DRFAh2M |
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