Experiência do usuário nunca esteve tão em alta Vários fatores devem ser considerados para o sucesso de um negócio. Hoje, um dos mais importantes tem a ver com a experiência do usuário, ou user experience (UX), termo original em inglês. O conceito abrange todos os aspectos da interação do usuário com a empresa, seus serviços e produtos. Embora tenha ganhado força nos últimos anos, a experiência do usuário surgiu ainda nos anos 90 pelo designer norte-americano Don Norman, que na época trabalhava na gigante Apple. Gerenciar uma melhor experiência do usuário é fundamental para quase todos os negócios. Afinal, faz parte da forma como o cliente se relaciona com a sua empresa e/ou marca. Você tem apenas uma chance de causar uma boa primeira impressão para os clientes em potencial, e, quando algo sai errado, a notícia logo se espalha. Ao mesmo tempo, quando você é capaz de fornecer uma experiência incrível, consegue atrair e reter clientes com muito mais facilidade. Há muitos fatores a serem considerados ao se analisar a experiência do usuário. Desde a relação com a interface, navegabilidade e usabilidade de um site, otimização para dispositivos móveis, até toda a experiência de compra, canais de comunicação e relacionamento com a empresa, tudo isso pode contar para uma melhor experiência do usuário. A UX lida com as pessoas que interagem com um produto e a experiência que recebem dessa interação. Trabalhar a UX em um e-commerce é mandatório, pois a maneira como o cliente em potencial interage com o site ou aplicativo conta muito para a sua tomada de decisão. Por isso, é essencial tornar o acesso e as ações do usuário no seu endereço eletrônico ou app simples e intuitivas. É preciso considerar todos os tipos de usuários, como, por exemplo, aqueles que veem o seu site através de um monitor de 23 polegadas e aqueles que utilizam um smartphone. Neste momento, em que grande parte do comércio oferece seus produtos pela internet e considerando um mercado altamente competitivo, a experiência do usuário tem se tornado cada vez mais importante, para que empresas aumentem seu faturamento e tenham uma marca de alto valor agregado. Com a tendência de crescimento do comércio eletrônico, nunca foi tão importante oferecer aos usuários uma experiência de compra positiva, que vai desde o momento em que o usuário procura informações sobre seu produto até quando está experimentando-o. por A3 Studio Web https://ift.tt/3CSn4Ym via A3 STUDIO WEB via Blogger Por que a user experience é tão importante para as empresas
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Experiência do usuário nunca esteve tão em alta Vários fatores devem ser considerados para o sucesso de um negócio. Hoje, um dos mais importantes tem a ver com a experiência do usuário, ou user experience (UX), termo original em inglês. O conceito abrange todos os aspectos da interação do usuário com a empresa, seus serviços e produtos. Embora tenha ganhado força nos últimos anos, a experiência do usuário surgiu ainda nos anos 90 pelo designer norte-americano Don Norman, que na época trabalhava na gigante Apple. Gerenciar uma melhor experiência do usuário é fundamental para quase todos os negócios. Afinal, faz parte da forma como o cliente se relaciona com a sua empresa e/ou marca. Você tem apenas uma chance de causar uma boa primeira impressão para os clientes em potencial, e, quando algo sai errado, a notícia logo se espalha. Ao mesmo tempo, quando você é capaz de fornecer uma experiência incrível, consegue atrair e reter clientes com muito mais facilidade. Há muitos fatores a serem considerados ao se analisar a experiência do usuário. Desde a relação com a interface, navegabilidade e usabilidade de um site, otimização para dispositivos móveis, até toda a experiência de compra, canais de comunicação e relacionamento com a empresa, tudo isso pode contar para uma melhor experiência do usuário. A UX lida com as pessoas que interagem com um produto e a experiência que recebem dessa interação. Trabalhar a UX em um e-commerce é mandatório, pois a maneira como o cliente em potencial interage com o site ou aplicativo conta muito para a sua tomada de decisão. Por isso, é essencial tornar o acesso e as ações do usuário no seu endereço eletrônico ou app simples e intuitivas. É preciso considerar todos os tipos de usuários, como, por exemplo, aqueles que veem o seu site através de um monitor de 23 polegadas e aqueles que utilizam um smartphone. Neste momento, em que grande parte do comércio oferece seus produtos pela internet e considerando um mercado altamente competitivo, a experiência do usuário tem se tornado cada vez mais importante, para que empresas aumentem seu faturamento e tenham uma marca de alto valor agregado. Com a tendência de crescimento do comércio eletrônico, nunca foi tão importante oferecer aos usuários uma experiência de compra positiva, que vai desde o momento em que o usuário procura informações sobre seu produto até quando está experimentando-o. via A3 Studio Web https://ift.tt/3CSn4Ym Você sabia que o treinamento corporativo é fundamental para melhorar o desempenho dos colaboradores? Esse trabalho é importante porque os funcionários são a maior riqueza de qualquer organização. Afinal, são eles que produzem os produtos e serviços e estão na linha de frente da comunicação com os seus clientes. Se estiverem despreparados e destreinados, não serão capazes de oferecer o seu melhor. Consequentemente, a empresa vai perder em resultados e a satisfação dos clientes pode ser severamente afetada. As companhias assumiram novas responsabilidades nos últimos anos. Isso aconteceu uma vez que elas entenderam que não basta apenas oferecer um bom salário e um bom programa de benefícios. Ou seja, elas precisam criar um ambiente estimulante para que seus colaboradores desenvolvam conhecimentos e habilidades compatíveis com suas tarefas no dia a dia. O treinamento corporativo é a melhor forma de criar esse ambiente, e as companhias podem trabalhar de acordo com suas necessidades e com os objetivos do negócio. Além de desenvolver as habilidades da equipe, a corporação vai trabalhar as capacidades profissionais individuais de cada funcionário, e é isso que constrói uma equipe sólida e engajada com a empresa. Pensando nisso, neste artigo, vamos explicar por que você deve investir em treinamentos para os seus funcionários, como executá-lo e suas vantagens. Acompanhe! Importância de promover capacitaçõesPara entender por que uma organização deve investir em treinamentos, primeiro é preciso compreender a sua importância. Toda organização deve investir na capacitação de seu capital humano para contar com colaboradores comprometidos e que busquem entregar os melhores resultados. Por meio do treinamento corporativo, tanto uma empresa de instalação de ar condicionado quanto uma pequena loja consegue motivar seus funcionários, uma vez que eles vão se sentir mais valorizados. Do mesmo modo, é por meio dessa estratégia que você terá um time mais entrosado, além de melhorar a comunicação entre os integrantes e a execução das tarefas. O treinamento também é uma forma de aumentar a participação dos colaboradores nas tomadas de decisão. Eles terão mais conhecimentos e, por isso, se sentirão mais seguros para participar de tarefas estratégicas. Uma vez que os colaboradores estão mais motivados, dificilmente vão procurar uma nova oportunidade como outra empresa. O treinamento, então, se configura como uma estratégia para diminuir os índices de rotatividade e permitir que os colaboradores cresçam junto com a companhia. As estratégias estarão sempre bem alinhadas, isso é muito importante porque elas ajudam a tornar o negócio mais competitivo. Nesse sentido, alinhar as estratégias da corporação com seus colaboradores é fundamental. Ao investir em treinamentos, você ensina com precisão de que maneira os colaboradores devem realizar suas atividades, o que, além de otimizar os processos, melhora a produtividade. O treinamento também é o melhor caminho para uma empresa de manutenção de exaustor introduzir um novo funcionário. Essa estratégia ajuda a contar a história da empresa e insere os novos funcionários na cultura organizacional. Para as franquias, ele se torna igualmente essencial para alinhar os procedimentos e manter o nível de qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Consequentemente, o cliente também é beneficiado, pois ele terá soluções cada vez melhores, além de um atendimento compatível com suas expectativas. O desenvolvimento constante da equipe por meio dos treinamentos cria uma cultura de melhoria contínua. Como elaborar um treinamento para colaboradoresCom novos conhecimentos sendo colocados em prática, os funcionários buscam novas técnicas e vão compartilhá-las com os colegas. Portanto, para montar um bom treinamento corporativo, existe um passo a passo que precisa ser seguido. Dentre as práticas estão: 1 – Fazer o planejamentoPara transmitir conhecimentos ricos, é fundamental que o treinamento seja bem planejado e executado. Você precisa fazer um estudo aprofundado para definir os objetivos, que vão te guiar na concretização da estratégia. Primeiro você precisa entender quem é o público que vai estar presente no treinamento, e entre as informações que precisam ser coletadas estão:
Ao responder essas perguntas, uma equipe de sistemas de monitoramento vai entender quem é o público do treinamento e de que forma o conteúdo deve ser abordado. Também é essencial levar em conta as necessidades da empresa, considerando as carências profissionais dos colaboradores. Para descobrir quais são esses pontos, colete informações dos colaboradores e gestores, falhas da companhia, faça pesquisas de desempenho e de clima organizacional e procure entender o nível de satisfação dos clientes. Isso vai te dar uma visão geral do negócio e das necessidades dele, bem como algumas características mais aprofundadas de seus colaboradores. Com isso, é possível propor um treinamento focado e que traga bons resultados. 2 – Elabore o treinamentoNesta fase, uma empresa especializada em troca de fechaduras vai elaborar a capacitação, de maneira mais operacional e prática. É dessa forma que ele será realmente efetivo, mantendo o foco nos problemas que realmente precisam ser resolvidos. Nessa etapa, é necessário definir de maneira específica para qual grupo ou colaborador o treinamento se destina. Ele pode ser elaborado para os líderes, diretores, equipe de atendimento, dentre outros. Procure entender quais são os interesses e as atividades dessas pessoas. É com base nessas informações que você vai definir os temas das aulas, as abordagens que serão feitas e o tipo de linguagem utilizado. 3 – Estabelecer objetivosÉ fundamental estabelecer os objetivos do treinamento corporativo para que ele seja conduzido da melhor forma. Os objetivos estão relacionados às falhas e necessidades do grupo que será treinado. Quanto mais específicos eles forem, mais fácil será mensurar os resultados. Por exemplo, um distribuidor de peças industriais pode ter como objetivo de seu treinamento a diminuição de retrabalho em determinada tarefa. Nesse caso, ele pode estabelecer um tempo para diminuir o retrabalho de uma equipe em uma quantidade x. Depois disso, ele pode procurar aumentar a produtividade da equipe dentro de certo tempo. A definição dos objetivos deve ser feita de maneira racional, estabelecendo metas alcançáveis e realistas. Aos poucos, a organização pode tornar os objetivos mais complexos. 4 – Selecionar os temas de cada aulaEste é o momento de definir os temas e assuntos que serão abordados durante o treinamento. Se o objetivo da organização é diminuir o retrabalho, você pode criar um tema voltado para a realização das tarefas de maneira mais precisa. A pauta pode englobar itens como melhores práticas para a realização da tarefa, como as tecnologias da empresa podem ser utilizadas, situações que causam retrabalho, e outros assuntos relacionados. 5 – Escolher o tipo de capacitaçãoSeja você gestor de uma empresa especialista em transporte de resíduos ou de uma multinacional, é preciso definir o tipo de treinamento que vai oferecer aos seus colaboradores. Hoje em dia, é possível flexibilizar essa estratégia, por meio da internet. O colaborador pode acessar uma plataforma no horário mais conveniente para ele, e assim, assistir às aulas e realizar as atividades pertinentes. Mas você também pode optar por realizar o treinamento no local de trabalho, durante o expediente. Independentemente da modalidade escolhida, o treinamento traz muitas vantagens para as organizações e seus colaboradores. Vantagens de treinamentos corporativosO treinamento corporativo traz muitas vantagens para as empresas e seus funcionários, e dentre as que mais se destacam está o aumento na qualidade dos resultados. Isso acontece porque o nível de confiança do colaborador aumenta, uma vez que o treinamento mostra que a corporação está dando a ele um voto de confiança. Ao fazer isso, uma empresa de impermeabilização de sofás nota que o comprometimento de sua equipe é muito maior, visto que seus membros se sentem responsáveis pelos resultados obtidos. Essa ferramenta também é uma forma de estabelecer metas, e elas são muito importantes para o crescimento do negócio. Os treinamentos também são uma forma de estimular um ambiente competitivo, principalmente em organizações em que os profissionais estão desnivelados. Ao serem treinados, eles conseguem se desenvolver juntos e competir de maneira mais saudável. Quando isso acontece, fica muito mais fácil atingir as metas, já que houve uma melhora considerável nas habilidades e competências dos funcionários. Outra vantagem inquestionável do treinamento é que ele transforma o clima organizacional. É muito importante que qualquer empresa, como uma de serviços de manutenção predial, tenha um clima organizacional saudável. Ele é capaz de melhorar o engajamento e tornar os colaboradores mais confiantes. Consequentemente, há uma melhora nos processos de comunicação, que beneficia a colaboração entre todos os membros da equipe. Naturalmente, quando isso acontece, o trabalho em equipe é incentivado, pois os colaboradores deixam de competir entre si para trabalhar a favor dos objetivos da corporação. ConclusãoComo vimos ao longo deste artigo, os treinamentos são ferramentas que vão muito além da transmissão de conhecimento. Além de aperfeiçoar as técnicas e habilidades de sua equipe, ele também afeta de maneira positiva o ambiente. Com isso, a organização conquista credibilidade entre seus funcionários, fazendo com que eles se sintam mais motivados e engajados com suas metas.Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. por A3 Studio Web https://ift.tt/3AHgEuq via A3 STUDIO WEB via Blogger Por que investir em treinamentos corporativos? Basicamente, a razão social de uma empresa se refere ao seu nome jurídico, ou seja, aquele que irá aparecer em todos os contratos e documentos oficiais que ela estiver envolvida. É importante ressaltar que não é a mesma coisa que o nome fantasia. Ela é compreendida como o termo sob o qual fica registrada uma pessoa jurídica (PJ) para individualizar suas atividades e permitir a sua realização, podendo ser conhecida como denominação social ou firma empresarial. Mesmo sendo diferente do nome fantasia, a razão social pode ou não ter relação com ele, tendo o segundo como o mais conhecido, devido ao fato de ser o utilizado pelos consumidores em si. Em outras palavras, a razão social é compreendida como o termo que designará aquela empresa. A sua estrutura é simplesmente o nome jurídico do negócio junto com o endereço e CNPJ dela. Contudo, mesmo que ela não seja tão conhecida como as outras informações de um negócio, possui grande importância. Ela deve ser o nome utilizado para qualquer contrato social, notas fiscais emitidas, escrituras, faturas dos clientes e outros documentos. Por exemplo, um negócio que vende perfil para forro pvc a partir de trabalho terceirizado e precisa emitir nota fiscal, o nome que precisará constar nesse documento é a razão social, demonstrando a necessidade de ser de qualidade. Portanto, é a razão social que aparece em todos os documentos mais importantes de um negócio, a partir do seu momento de abertura. Ela é responsável por identificar a empresa, surgindo como uma identidade única para cada negócio, e fica protegida como propriedade intelectual de cada proprietário, ou seja, não é possível imitar uma razão social ou ser repetida. É importante destacar que uma empresa pode alterar sua denominação social, contudo, todos os seus documentos que haviam sido registrados com o termo anterior param de ser considerados válidos. Não importa qual é o documento, se é um contrato social para instalação de ar condicionado ou um certificado digital: tudo precisará ser refeito para se adaptar à nova razão criada. Isso pode consumir muito esforço e recursos, uma vez que todos os documentos precisaria ser substituída e emitida novamente, demonstrando mais um ponto da necessidade de escolher uma de qualidade e com planejamento. Como elaborar sua denominação social?Escolher um termo destinado à razão social com cuidado e escolhendo da melhor forma é essencial, garantindo satisfação ao constar em inúmeros documentos importantes. Ademais, é imprescindível destacar que tal nome precisa obrigatoriamente conter o tipo de constituição legal da empresa, seja ela MEI (microempreendedor individual), ME (microempresa), EPP (empresa de pequeno porte) ou LTDA (sociedade limitada). Logo, se uma grande empresa de aparelho de surdez decide criar uma razão social para si, ela precisa seguir, por exemplo, o padrão “Ajudando os ouvidos LTDA”, para ser totalmente eficiente. No entanto, a criação desse nome jurídico engloba diversos outros pontos mais complexos. Por conta disso tudo, a seguir, serão analisadas dicas para você implementar no momento de criação da razão social de uma empresa. 1 – Peça ajuda de um contador e planejeUma dica muito importante é contratar um contador para auxiliar no processo de criação e definição de todas as informações sobre o nome e as opções que mais se encaixam com aquele negócio. Ele irá auxiliar o empreendimento a entender se determinado nome escolhido funcionará como uma razão social ou se ele pode causar confusão nos fornecedores, consumidores e parceiros, fundamental para não correr nenhum risco de problemas. Assim, se uma loja que vende toldo policarbonato decide criar uma razão social que dá a entender que seu nome é relacionado a produtos de limpeza ao invés de materiais de construção, pode confundir os seus compradores. Sendo assim, o contador aparece como uma forma de apoio, aconselhando-a sobre as melhores opções e dando novas ideias capazes de se encaixar muito melhor e ser mais eficiente do que as escolhas anteriores. Além disso, se a empresa decidir mudar a razão social, esse profissional será essencial para ajudar na mudança de documentos e na substituição correta, dando ao proprietário maior tranquilidade em relação às suas outras tarefas. Outro ponto importante deste tópico é a necessidade de realização de um planejamento, para garantir que todas as funcionalidades da empresa e suas características consigam ser representadas pelo termo escolhido. É fato que, quanto mais uma pessoa conhece sobre determinado assunto, maior a possibilidade de entender todos os tópicos que conseguem ajudá-la de maneira eficiente e cumprindo o seu papel. Portanto, buscar por profissionais que saibam como funciona a razão social e por informações sobre esse tema permitem ao proprietário um conhecimento pleno sobre como criar sua razão social, fazendo com que cumpra todas as necessidades. Por exemplo, se uma empresa de diferencial para caminhão sabe todas as características sobre a razão social, o nome fantasia e a marca, ela consegue seguir as características específicas de cada uma. Dessa forma, ela pode adequar um nome que se encaixe a todas essas necessidades sem prejudicar o desempenho ou ter ideias que não cabem com os objetivos desse recurso. Para conseguir tudo isso, a companhia precisa falar com um contador que tem conhecimento sobre o assunto e as suas etapas de criação e realizar um planejamento, a partir da análise de sua empresa em geral. 2 – Facilite para os clientesA primeira característica que esse termo deve ter é ser de fácil compreensão e assimilação por parte dos consumidores, fazendo com que eles consigam pronunciá-lo e entender ao que se refere de forma simples, sem ter que pensar muito. Ou seja, dê preferência para aqueles nomes que não sejam muito longos, o que os torna mais simples para guardar na mente e se lembrar em um futuro de necessidade. É essencial destacar que é interessante ser criativo nesse momento, mas com cuidado, seguindo todas as características que esse nome deve conter, garantindo a sua validade e procedência. Outra característica obrigatória é que a razão social precisa ter relação com a atividade que a empresa exerce. Fica mais interessante quando é utilizado um termo que dará origem ao nome fantasia dela. Isto é, para a criação da razão social de uma empresa de automóveis com maior destaque para a venda de bateria 60, esses dois tópicos precisam ou constar no termo ou pelo menos serem facilmente lembrados pelas palavras utilizadas. 3 – Faça uma pesquisa préviaAntes de decidir de fato a sua razão social, é imprescindível realizar uma pesquisa em outros sites e redes sociais sobre o nome escolhido, porque, como foi citado, ela deve ser única para cada estabelecimento. Assim, é possível prevenir problemas ou repetição de nomes e palavras muito utilizadas, obrigando a empresa a escolher um outro nome que seja exclusivo para ela, sem repetir ideias do mesmo ramo ou algo parecido. Para resolver tal situação, uma ótima ideia é criar uma lista com diferentes nomes de possíveis razões sociais, e depois, realizar uma pesquisa que permitirá àquela empresa entender todas as suas opções e já descartar aquilo que não pode. Após a determinação das opções reais, você pode analisar todas as opções que sobraram entre aquelas que haviam sido pesquisadas e escolher a que mais lhe agrada. Caso não esteja satisfeito com nenhuma das opções, pense em novas ideias. É como o checklist que é ensinado para tirar a carteira de motorista categoria b, visando rever o carro e se tudo está em boas condições, só que com possibilidades de nomes para serem utilizados como razão social de uma empresa, verificando se ele pode ser usado. 4 – Seja únicoJá é de conhecimento que essa razão social não pode ser igual a de outras empresas, mas o que mais garantirá eficiência e qualidade para ele é o fato de ele ser diferente de todas as outras opções que aparecem no mercado. Por esse motivo, é fundamental que o nome criado seja único e consiga se destacar frente à concorrência, garantindo aumento da sua relevância e se tornando mais exclusivo na visão dos envolvidos externos. Uma ideia é até utilizar as iniciais dos nomes do dono e dos sócios ou conter um termo ligado ao seu nicho de atuação, pois é uma maneira diversa de representar sua empresa, além do fato de ser diferente do comum, pois os donos no mercado não são os mesmos. Por exemplo, uma empresa que vende inversor de frequência monofásico que têm Michel e Joana como donos do empreendimento podem aproveitar os seus nomes e criar um acrônimo com essas palavras ou juntá-las de forma divertida. A importância deste recursoExistem alguns motivos para demonstrar a importância desse recurso para qualquer empresa. São eles:
Ou seja, se uma loja que vende kit gnv 3 geração decide entrar no mercado, ela é obrigada a criar uma razão social para permitir a sua identificação para os clientes e para emissão de documentos em geral. ConclusãoA razão social surgiu como uma maneira de identificar os negócios e diferenciá-los em meio a uma variedade de opções disponíveis no mercado. Sendo assim, torna-se imprescindível que as empresas criem um nome próprio e único para conseguirem ser individualizadas de suas atividades. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. por A3 Studio Web https://ift.tt/3zLTpOo via A3 STUDIO WEB via Blogger O que é razão social? Nos últimos anos, o Brasil tem verificado um crescimento vertiginoso em termos de educação financeira, finanças e investimentos. É nesse cenário que o IPO, que é a participação de uma empresa na Bolsa, também começa a se popularizar. De fato, basta considerarmos que, se dois anos atrás o número de pessoas físicas que investiam no Pregão era de pouco mais de 1 milhão, no último período, esse número chegou em 3,1 milhões de investidores, segundo dados da B3 (Brasil Bolsa Balcão). Lembrando que ali tem havido uma diversidade cada vez maior de empresas em termos de segmento e nicho de mercado, podendo incluir desde uma indústria de fertilizante mineral complexo até uma empresa que começou como startup. Por isso decidimos escrever esse artigo, trazendo aqui não apenas o que é o IPO, mas também como ele funciona na prática, além de suas vantagens e benefícios no médio e longo prazo, que podem impactar toda a realidade de uma corporação. Lembrando que tanto empresas que queiram ingressar na Bolsa de Valores quanto investidores autônomos podem se interessar por esse assunto. No primeiro caso, a ótica é a do crescimento corporativo, no segundo, a da lucratividade e rentabilidade. Por exemplo, uma fábrica de lava louça industrial pode aumentar consideravelmente seu crescimento e sua escala a partir dessa manobra. Ao mesmo tempo, investidores de setores clássicos como os fundos imobiliários podem encontrar nisso tudo um modo de oxigenar a carteira. Então, se você quer entender de uma vez por todas o que essa sigla funciona e por que ela está presente nas maiores revistas e plataformas de finanças do país, dominando o assunto de modo mais abrangente, basta seguir adiante na leitura. Por dentro dos IPOsSigla para Initial Public Offering, ou seja Oferta Pública Inicial, já vimos que o IPO nada mais é do que a entrada de uma empresa na Bolsa de Valores, que é justamente um modo de ocasionar as ofertas públicas pelas ações repartidas ali. No entanto, entender isso não implica compreender melhor do que se trata essa modalidade ou manobra macrofinanceira. Um modo de começar a inserir esse conceito na realidade nacional é lembrar da expressão S/A, que são as Sociedades Anônimas. Trata-se daquelas corporações cujos donos não estão nomeados diretamente, no sentido de que podem mudar a qualquer momento, já que a empresa atua com capital aberto. Aqui, basta imaginar algo como uma indústria de madeira plástica ecológica, que lida com setor industrial primário e secundário, movimentando milhões de reais por mês. Esse capital aberto é justamente o que caracteriza uma empresa que abre cotas de ações do negócio para investimento no pregão da Bolsa de Valores. Ao contrário do que muitos pensam, embora a população brasileira esteja começando a se educar financeiramente apenas nos últimos anos, esse tipo de transação é algo histórico entre nós, sendo que chega a movimentar milhões ou mesmo bilhões de reais. Os setores mais comumente envolvidos na abertura de capital são:
Enfim, é cada vez maior a gama de firmas e modelos de negócios que permitem abertura, especialmente com a modalidade do IPO, que facilita esse tipo de decisão estratégica. As razões para isso podem ir desde um acesso maior a capital de investimento, até a entrada de acionistas que possam contribuir com sua expertise, como ficará claro adiante. Como funciona na prática?Embora o IPO seja uma manobra bastante positiva para empresas que já atingiram certa maturidade em termos de gestão, nem por isso ele se limita apenas às partes interessadas, envolvendo também regulações e requisitos legais. O primeiro passo é justamente o referido acima, que é enquadrar a empresa como Sociedade Anônima, o que implica trocar a divisão tradicional de cotas pela de ações. A parte de auditoria e planejamento pode demorar de um ano até três anos, a depender do nível da prioridade que for dada a isso. Por um lado, vale considerar que uma gigante da área de TI pode ter uma rotina bem diferente de uma loja única de aluguel de impressoras SP. Por outro lado, as empresas maiores também contam com mais mão de obra, o que pode ajudar. Uma vez cumprida essa etapa de auditoria, já começam as rodadas do que se chama roadshow, que são reuniões abertas para corretoras, investidores potenciais e analistas financeiros que comecem a se interessar pelo IPO da empresa. A correria aqui pode se tornar um pouco mais intensa, pois já não se trata de auditoria, investigação e processos burocráticos, mas de uma etapa mais pragmática. Para quem está ansioso para ver a concretização da estratégia, é a hora de aproveitar e pisar no acelerador, fazendo o máximo de reuniões possíveis. Entenda listagem e CVMDepois da auditoria e do roadshow, há alguns outros passos um pouco burocráticos, mas que são indispensáveis e que, no fundo, tornam todo o processo mais seguro para todos os envolvidos. Um exemplo é o contato com a Comissão de Valores Mobiliários, também conhecida pela sigla CVM, que é a entidade ou instituição nacional que regula esse mercado de capitais e de investimentos na Bolsa de Valores. A categoria de reconhecimento aqui é a de captação de poupança popular, ou seja, entrada de recursos de terceiros para alavancagem de uma empresa. O mais comum é que isso ocorra em casos de inovações, como tecnologias de desenvolvimento de um produto novo na área de desengraxante industrial. Mas pode ocorrer apenas para marcas tradicionais que iniciaram seu IPO agora. Outro exemplo é o da listagem perante a B3, que estipula o segmento de atuação em que a empresa vai operar, já que isso vai impactar diretamente na futura governança da corporação em questão, por abrir seu capital e prestar contas. Os pontos em questão incluem os tipos de ação que serão emitidas para investimento no Pregão, além da própria estrutura ou quadro societário permitido dali para diante. O benefício macroeconômicoAlém das vantagens já mencionadas acima, é possível aprofundar em alguns pontos que evidentemente configuram benefícios para todos os envolvidos. Inclusive, a própria economia do país ganha com esse tipo de estratégia, já que a soma de IPOs ocorridos no ano acabam valorizando nossa moeda como um todo, impactando diretamente no crescimento da nossa macroeconomia. Tudo isso gera um círculo virtuoso, despertando uma cadeia. Se uma indústria primária de matéria-prima para solda em aço inox dá um salto desses, dali a pouco nada impede que setores secundários e até terciários possam fazer o mesmo. Isso também estimula o crescimento geral de pequenos e médios negócios. Pode parecer um detalhe, mas não é, lembrando que hoje grande parte dessas marcas nasce como startup, o que impulsiona o setor de tecnologia, serviços e até educação. A curva de crescimentoAo falar nos próprios empresários, certamente o principal fator que leva uma empresa a fazer um IPO é o acesso que isso vai permitir em termos de capital e recursos, trazendo diversos benefícios de curto, médio e longo prazo. Com o crescimento da concorrência nos dias atuais, a inovação e a implementação de tecnologias que permitam otimizar custos e maximizar o retorno já é quase uma questão de sobrevivência. Assim, se um negócio de serviço de pintura de apartamento implementar uma gestão automatizada em termos de administração, certamente vai fazer seu serviço custar menos, atraindo com isso mais clientes e contrapondo sua concorrência direta. Em muitos casos, porém, o grande inimigo deste tipo de inovação é a falta de capital. Com um IPO, a empresa passa a ter acesso a recursos que antes não tinha. Isso permite criar novas soluções, quitar dívidas, abrir filiais e daí em diante. A realidade dos acionistasFalando em vantagens e benefícios, é preciso aprofundar o papel dos acionistas, que são a contraparte que move esse universo da Bolsa de Valores e dos IPOs. Muitas vezes, esses investidores aplicam apenas no sentido tradicional de comprar ações, para que elas valorizem, e depois vendem. Poucos sabem, mas isso favorece igualmente as empresas, pois alavanca o valor das ações delas. Por exemplo, se todo mundo começa a dizer que quer comprar uma rede de limpeza de fachada, ela automaticamente começa a se tornar mais importante. Às vezes, pode até chegar ao ponto de cobrar mais caro pelo seu serviço. No mundo da Bolsa de Valores e do Pregão, essa regra movimenta a famosa especulação, que é o que pode apontar para a valorização de uma empresa. Com isso, os acionistas também diversificam sua carteira de investimentos. ConclusãoFalar em IPO ou em Oferta Pública Inicial pode parecer difícil no começo, mas logo fica claro que se trata de algo que impacta diversos produtos e serviços com os quais lidamos diariamente, sem mencionar a macroeconomia do país. Com os conceitos básicos e os conselhos práticos que trouxemos acima, é mais simples entender do que se trata, como funciona e quais as vantagens desse tema. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. por A3 Studio Web https://ift.tt/3ugLW8X via A3 STUDIO WEB via Blogger O que é IPO? A tecnologia evoluiu tanto nos últimos anos que já não é possível ignorar o papel que ela tem em nossas vidas, seja pessoal ou profissionalmente. No caso de uma empresa, isso é ainda mais importante, como quando falamos de SaaS. Infelizmente, porém, alguns empresários e gestores nunca ouviram falar nessa sigla, embora talvez já tenham visto algum programa rodando nessa modalidade. Trata-se da solução de Software as a Service, que tem revolucionado o mundo corporativo. Ao falar sobre tecnologia tendemos a imaginar maquinários pesados, como os equipamentos que podem fazer parte de uma oficina de funilaria. Então, pensamos logo na Revolução Industrial, na automação mais recente e nas esteiras ou braços mecânicos. Contudo, uma das grandes revoluções operadas pela tecnologia não está em máquinas ou hardwares (parte física), mas sim nos softwares, que são a parte lógica de todo dispositivo, equivalente aos sistemas operacionais. Um exemplo de como isso é importante nós vemos no caso da Inteligência Artificial, que já é uma realidade e é eminentemente voltada para os softwares. Um caso clássico é o dos grandes motores de busca como Google, Bing, Yahoo e Ask Brasil. Quando uma pessoa busca a palavra-chave alinhamento balanceamento e geometria, por exemplo, o que permite o resultado aparecer tão rápido e de modo customizado são os algoritmos. Ou seja, parâmetros executados por Inteligência Artificial. É exatamente nesse universo que surgem os Software as a Service, como modo de criar programas que atendam demandas customizadas conforme as necessidades específicas de cada empresa, em vez de criar soluções genéricas. Por isso, neste artigo, trazemos aqui não somente o que são e por que motivo utilizar os SaaS, mas também dicas e conselhos práticos sobre o que torna alguns melhores do que outros. Além disso, é preciso detalhar os vários benefícios e vantagens que esse tipo de implementação pode trazer a uma empresa, como modo de ajudar os empresários e gestores a projetar cenários futuros bem mais otimistas. O mais interessante é que hoje esses softwares evoluíram tanto que já podem ajudar qualquer segmento ou nicho de mercado, seja para uma empresa que fabrica bateria estacionária 150 amperes ou para uma loja que vende roupas e calçados. Então, se você quer entender de uma vez por todas como um Software as a Service pode ajudar o seu negócio, tornando os processos e a rotina muito mais eficientes, basta seguir adiante na leitura. Por dentro do SaaSO próprio termo Software as a Service já dá uma dica da natureza dessa solução: quer dizer “programa como serviço”. Ou seja, não se trata de um software qualquer, mas desenvolvido de maneira a facilitar sua aplicação. Esse diferencial pode parecer apenas um detalhe em um primeiro momento, mas é justamente nele que consiste um ponto fundamental. Por isso, o SaaS também é conhecido como Software sob Demanda, ou baseado na Web. Isso porque o programa não precisa ser instalado nos computadores ou no servidor da empresa, já que ele roda através de servidores, via Computação na Nuvem. Assim, uma clínica de ortopedia para animais ou qualquer outro negócio simplesmente não precisa se preocupar com as rotinas envolvidas com a implementação de um programa, que costumam incluir o seguinte:
Enfim, há toda uma rotina de gestão envolvida no bom funcionamento de um software empresarial. No caso do SaaS, basta que a empresa acesse a plataforma online e opere com o sistema, ficando tudo o mais a cargo da provedora. Dando os primeiros passosMuitas empresas têm medo de operar mudanças e acabam se limitando a modalidades antigas de solução por receio da novidade. Com o SaaS, há vários gatilhos que ajudam a mudar esses paradigmas e abraçar a inovação. O primeiro ponto fundamental é tomar a decisão no nível da cultura corporativa, ou seja, da filosofia da marca, e não apenas como uma decisão trivial ou rotineira. Se falamos sobre uma fábrica de conector eletrico rotativo, ela precisa ter um horizonte muito mais amplo em termos de autoimagem. Depois, isso se torna uma medida prática e um modo de colocação no mercado. Mas, antes, é uma convicção dos sócios e fundadores. Depois disso, é preciso entender muito bem qual o mapa atual da arquitetura do negócio, em termos de processos e procedimentos que são tomados como modo de avançar com a empresa. Os funcionários são um fator fundamental na hora de tomar essa decisão, pois eles podem mostrar o que na rotina pode ser melhorado por um SaaS. Quanto mais customizado o software for, melhor será seu desempenho. Por fim, é aconselhável rodar primeiro uma versão piloto, negociando um período de teste com o servidor, pois assim você consegue mensurar os benefícios reais que a ferramenta vai trazer, bem como a integridade da prestadora do serviço. O papel do upgradeAlém dos vários motivos já salientados acima, é preciso aprofundar essa grande razão para implementar um SaaS: a da facilidade de operar o upgrade da ferramenta. Ninguém ignora como hoje em dia tudo acontece rápido, de modo que no universo da tecnologia as novidades podem acabar nos atropelando. Justamente para evitar que isso ocorra com o principal sistema operacional da sua organização, é possível adotar os SaaS como modo de manter-se em dia com os upgrades e as novidades. Assim, se antes uma agência de projeto energia solar residencial precisava lidar com CDs, pen drives ou downloads de arquivos pesados como modo de atualizar seus programas principais, atualmente, ela resolve isso com poucos cliques. Lembrando que as atualizações aparecem na tela de trabalho como notificação automática, permitindo que o operador faça as atualizações na hora ou programe para dia e hora em que isso faça mais sentido para ele. O futuro da infraestruturaSe a facilidade de atualização é algo essencial, quanto mais a questão da infraestrutura interna, que pode ser completamente repaginada após um SaaS. De fato, algumas décadas atrás os computadores empresariais ocupavam cômodos inteiros. Sendo que, mais recentemente, mesmo após o surgimento do microcomputador, os servidores continuavam sendo bastante espaçosos. Mas com a terceirização do próprio software, isso permite que a empresa enxugue drasticamente suas instalações, já que a maioria delas era voltada para o sistema operacional. Mesmo pequenas empresas, com uma escola automotiva em que as pessoas vão para adicionar categoria a acabam se beneficiando, embora não tivessem infraestrutura em função de softwares complexos. Afinal, quem nunca teve problemas com um computador travado, ou com a perda de arquivos e de uma tarde toda de trabalho? Com a estabilidade dos SaaS, que têm infraestrutura própria e terceirizada, esse problema acaba. O poder da mobilidadeQuem já tentou trabalhar no formato antigo de divisão de tarefas remotas, sabe como a mobilidade pode ser algo importante no dia a dia. Antes, se a empresa quisesse fazer contato com o colaborador que estava distante, precisava ficar mandando e-mails. Hoje, com a Computação na Nuvem, ela pode lidar com tabelas compartilhadas e plataformas inteiras de gestão de trabalho. Com os SaaS não é diferente, tanto que eles foram os primeiros a permitir esse tipo de compartilhamento de atividades. Assim, o trabalho se torna muito mais dinâmico e não precisa ficar preso a processos arcaicos. Se uma rede de oficinas que faz conserto de compressor deseja distribuir os trabalhos da semana toda, ela pode fazer isso com poucos cliques, de modo centralizado e automatizado pelo SaaS, que opera em todos os computadores de cada unidade. Ou ainda, quando pensamos em realidades como o home office e os smartphones, isso tudo se torna ainda mais necessário e até mesmo revolucionário. Além de poder delegar tarefas e acompanhar em tempo real a produção de colaboradores que operam em casa, os funcionários externos que queiram trabalhar pelo celular ou pelo tablet também poderão acessar o sistema de qualquer ambiente em que estiverem. A cultura da otimizaçãoPor fim, se é importante falar sobre cultura tecnológica em termos de filosofia da marca, como fizemos acima, é igualmente fundamental abordar sobre o papel da otimização. Basicamente, com o tamanho da concorrência que encontramos no mercado atual, as empresas que não souberem reduzir custos e diminuir esforços vão acabar ficando para trás. Afinal, quando não existe uma otimização eficiente e constante não se perde apenas em termos de gastos e orçamento, mas também em termos de qualidade e de tempo de trabalho. Por isso, com um bom SaaS a otimização entra em cheio na rotina da empresa, ajudando a reduzir custos e tornar as operações e processos muito mais assertivos. ConclusãoAlguns talvez nunca tenham ouvido falar em Software as a Service, mas já passou da hora dos empresários e gestores entenderem melhor do que se trata. Além da facilidade de implementar esse recurso, as vantagens que ele traz podem ser indispensáveis dentro de uma empresa. Com os conceitos imprescindíveis e os conselhos práticos que trouxemos acima, fica ainda mais fácil entender do que se trata, as razões de valer a pena e quais são as boas práticas da área. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. por A3 Studio Web https://ift.tt/3CRzJe0 via A3 STUDIO WEB via Blogger SaaS: O que é e por que utilizar? Hoje em dia, nenhum empresário ou gestor de equipes pode ignorar a importância da contratação dentro da dinâmica de uma empresa, seja para crescimento ou simples reposição do quadro de funcionários e colaboradores. De fato, não há exagero nenhum em dizer que as pessoas passam mais tempo na empresa do que em casa. Isso implica uma convivência inevitável de cerca de oito horas por dia, sem falar em horas extras que podem ser feitas nos dias úteis ou aos fins de semana. Basta imaginar uma empresa de limpeza de fachada com hidrojateamento, cuja atividade pode ser feita fora do horário comercial, já que preferencialmente essa prestação de serviço não deve impactar na rotina do estabelecimento contratante. Essas e tantas outras atividades comportam um relacionamento contínuo com os colaboradores. Segundo pesquisa do próprio Ministério do Trabalho, em parceria com a ABEINFO, esse número é maior do que imaginamos em um primeiro momento. Trata-se da Associação de Empresas e Profissionais de Gestão da Informação, que emitiu o relatório segundo o qual mais de 60,5% dos entrevistados faz hora extra todo dia, muitos deles chegando a cumprir 5 horas a mais por semana. Quando o trabalho não é manual, mas sim de escritório, a lógica permanece. O mesmo vale para um trabalho misto, como no caso de uma empresa de consultoria sobre AVCB bombeiros, que envolve atividades externas e internas. Por isso decidimos escrever este artigo, mostrando como a contratação de novos funcionários é algo importante para qualquer empresário ou gestor, inclusive no sentido de como executar esse esforço que para muitos ainda é um desafio. Da mesma forma, além de dicas práticas do processo de recrutamento e seleção, também exploramos os cenários que podem incluir a necessidade de contratação. Sem falar nos impactos que tudo isso causa no curto, médio e longo prazo. O mais interessante é que essas dicas se tornaram universais, de modo que já podem ser aplicadas independentemente do tipo de funcionário ou de empresa, seja para quem presta serviço terceirizado de portaria ou lida com a rotina via home office, então venha conhecer mais dicas sobre contratação! Inclusive, mesmo na modalidade de empregados domésticos, os desafios permanecem, pois é um erro achar que nesses casos é possível fazer um recrutamento menos exigente. Pelo contrário, a distância pode exigir um colaborador ainda mais comprometido. Então, se você quer entender de uma vez por todas como executar a contratação de novos funcionários, montando uma equipe cada vez mais eficiente e engajada com a missão da empresa, basta seguir na leitura deste artigo. Entendendo o entrevistadoVivemos uma das épocas de maior concorrência que o universo corporativo já viu. Mas, engana-se muito quem pensa que isso se reflete apenas na disputa entre as marcas, uma vez que funcionários também passam por isso. Na verdade, com o crescimento na oferta de trabalho e dos direitos garantidos pela CLT, não é incomum ver gestores reclamando que às vezes parece que o entrevistado é que está entrevistando a empresa, e não o contrário. Ou seja, o recrutando já começa perguntando quais são seus benefícios, se terá hora extra, o que a empresa garante em termos de participação nos lucros e bonificação, e daí em diante. Isso é comum no caso de vagas mais estratégicas, mas também quando se fala em funções mais operacionais, como alguém que está na linha de frente de um trocador de calor industrial. Na verdade, isso não é tão ruim quanto parece, visto que permite que o empresário ou gestor simplesmente tenha um diálogo mais franco com a contraparte, criando um ambiente de conversa que se solidifica desde o início. Além disso, se a empresa está na luta diária contra a concorrência, os colaboradores também estão interessados em garantir sua carreira. O grande segredo do recrutador está justamente em entender esse fator psicológico. Com isso, a empresa passa a se colocar no lugar dos entrevistados, o que certamente vai garantir uma munição que permita fazer contratações bem mais eficientes e assertivas. Isso significa trazer pessoas que realmente vão agregar à equipe e fazer a diferença. Quais os tipos de seleção?Já vimos que hoje alguns entrevistadores consideram que o home office seja uma modalidade que exige menos esforço por parte da companhia na hora de contratar, já que esse tipo de funcionário vai conviver bem menos com os demais. Já para os que estão passando por um período de contratação é o contrário: como a pessoa não poderá estar em contato direto com seus gestores, talvez seja mais difícil conduzi-la. Na verdade, esse exemplo mostra como o recrutamento se dá no seu sentido mais prático e imediato. No fundo, a natureza ou modalidade do trabalho não muda tanto, seja home office ou presencial. Em termos éticos, o próprio cargo não muda, de modo que tanto faz ser alguém da operação, que faz pintura de garagem residencial, ou um gerente. Na prática, os tipos ou etapas de seleção podem incluir os seguintes métodos:
Enfim, cada um desses recursos pode ser interessante para o gestor ou empresário tentar extrair de cada entrevistado o elemento que ele considera mais importante. De fato, é fundamental compreender que toda empresa funciona como um organismo vivo, de modo que cada órgão ou cada célula tem sua importância no funcionamento geral. O poder do roteiro da entrevistaAlém de dominar os métodos ou recursos explicados acima, outro grande segredo sobre como executar a contratação de novos funcionários é ter sempre um roteiro das etapas em jogo. Só de colocar no papel quais perguntas serão feitas e qual será o enfoque ou método aplicado, já surgem também as dúvidas que ajudam a desenhar melhor a entrevista como um todo. Uma dica é montar o roteiro em contato com o dono da vaga, ou seja, o supervisor do setor da empresa que solicita que o RH (Recurso Humanos) traga uma pessoa nova para a equipe. Afinal, quem entende melhor de instalação piso vinílico colado do que o profissional que está diariamente na operação daquela função? O roteiro e a união entre o gestor e o supervisor da atividade pode ser o grande diferencial em termos de contratar a pessoa certa ou desperdiçar tempo com entrevistas que não levariam a nada. Como a vaga foi anunciadaUm ponto muito prático que costuma causar confusão, mas que se for levado em conta antes do início das entrevistas pode economizar muito tempo, é este, sobre o modo como o cargo ou função foi descrito no anúncio da vaga. Se um currículo que contém mentiras pode incomodar uma empresa idônea, o mesmo vale para a contraparte. Ou seja, ao anunciar uma vaga voltada para reforma piscina de fibra, é preciso que constem os prós e contras daquela empresa. É claro que o empresário ou gestor não precisa focar apenas nos pontos fracos do negócio, lembrando que toda empresa tem pontos fracos, mas quanto mais informação verdadeira conseguir objetivar, maiores as chances de atrair o candidato certo. Usando as redes sociaisQuem está precisando de um reforço para encontrar mais colaboradores ou para pular algumas etapas desgastantes como a de ficar lendo currículos e tentando investigar se devem ser sinceros, pode usar uma ferramenta incrível a seu favor. Trata-se das mídias sociais, que atualmente se tornaram um verdadeiro catálogo ou portfólio de entrevistados, já que ali as pessoas tendem a ser muito mais espontâneas. Primeiramente, explore as mídias voltadas exclusivamente para o mundo corporativo. Ali, um operador de lavagem de tapetes grandes tende a colocar toda sua experiência anterior, bem como alguns detalhes que podem ajudar. Mas o segredo está em visitar também outras redes sociais, pois é nas mais comuns que as pessoas acabam demonstrando seus interesses principais, seus hábitos mais rotineiros e até mesmo o modo como se comunicam com os demais. A possibilidade de indicações e referênciasVimos que uma empresa pode contratar alguém para repor o quadro de funcionários, ou por motivos de crescimento e surgimento de novas demandas. Em qualquer um dos casos, é possível levar em conta as indicações internas, ou seja, comunicar aos demais funcionários que há uma vaga em aberto. Isso permite que eles tragam gente da confiança deles, o que já queima algumas etapas. Além disso, é válido pedir referências para o próprio entrevistado, como o contato direto do último gestor com quem ele trabalhou. Muitas empresas fazem isso, mas não ligam, é preciso acreditar nisso e fazer realmente o contato, pedindo um feedback. ConclusãoFalar em contratação e recrutamento de novos talentos equivale a falar do futuro da empresa, já que toda equipe é feita da soma de pessoas. Além de entender os tipos de seleção existentes e como colocá-las em prática de modo realmente assertivo, é preciso saber anunciar a vaga, desenhar um bom roteiro, usar ferramentas a favor e até indicações e referências. Com os conceitos e os conselhos práticos que trouxemos aqui, torna-se mais simples executar tudo isso de modo correto e captar os melhores talentos. por A3 Studio Web https://ift.tt/2XRCb54 via A3 STUDIO WEB via Blogger Contratação de novos funcionários: Saiba como executar! Você sabia que o treinamento corporativo é fundamental para melhorar o desempenho dos colaboradores? Esse trabalho é importante porque os funcionários são a maior riqueza de qualquer organização. Afinal, são eles que produzem os produtos e serviços e estão na linha de frente da comunicação com os seus clientes. Se estiverem despreparados e destreinados, não serão capazes de oferecer o seu melhor. Consequentemente, a empresa vai perder em resultados e a satisfação dos clientes pode ser severamente afetada. As companhias assumiram novas responsabilidades nos últimos anos. Isso aconteceu uma vez que elas entenderam que não basta apenas oferecer um bom salário e um bom programa de benefícios. Ou seja, elas precisam criar um ambiente estimulante para que seus colaboradores desenvolvam conhecimentos e habilidades compatíveis com suas tarefas no dia a dia. O treinamento corporativo é a melhor forma de criar esse ambiente, e as companhias podem trabalhar de acordo com suas necessidades e com os objetivos do negócio. Além de desenvolver as habilidades da equipe, a corporação vai trabalhar as capacidades profissionais individuais de cada funcionário, e é isso que constrói uma equipe sólida e engajada com a empresa. Pensando nisso, neste artigo, vamos explicar por que você deve investir em treinamentos para os seus funcionários, como executá-lo e suas vantagens. Acompanhe! Importância de promover capacitaçõesPara entender por que uma organização deve investir em treinamentos, primeiro é preciso compreender a sua importância. Toda organização deve investir na capacitação de seu capital humano para contar com colaboradores comprometidos e que busquem entregar os melhores resultados. Por meio do treinamento corporativo, tanto uma empresa de instalação de ar condicionado quanto uma pequena loja consegue motivar seus funcionários, uma vez que eles vão se sentir mais valorizados. Do mesmo modo, é por meio dessa estratégia que você terá um time mais entrosado, além de melhorar a comunicação entre os integrantes e a execução das tarefas. O treinamento também é uma forma de aumentar a participação dos colaboradores nas tomadas de decisão. Eles terão mais conhecimentos e, por isso, se sentirão mais seguros para participar de tarefas estratégicas. Uma vez que os colaboradores estão mais motivados, dificilmente vão procurar uma nova oportunidade como outra empresa. O treinamento, então, se configura como uma estratégia para diminuir os índices de rotatividade e permitir que os colaboradores cresçam junto com a companhia. As estratégias estarão sempre bem alinhadas, isso é muito importante porque elas ajudam a tornar o negócio mais competitivo. Nesse sentido, alinhar as estratégias da corporação com seus colaboradores é fundamental. Ao investir em treinamentos, você ensina com precisão de que maneira os colaboradores devem realizar suas atividades, o que, além de otimizar os processos, melhora a produtividade. O treinamento também é o melhor caminho para uma empresa de manutenção de exaustor introduzir um novo funcionário. Essa estratégia ajuda a contar a história da empresa e insere os novos funcionários na cultura organizacional. Para as franquias, ele se torna igualmente essencial para alinhar os procedimentos e manter o nível de qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Consequentemente, o cliente também é beneficiado, pois ele terá soluções cada vez melhores, além de um atendimento compatível com suas expectativas. O desenvolvimento constante da equipe por meio dos treinamentos cria uma cultura de melhoria contínua. Como elaborar um treinamento para colaboradoresCom novos conhecimentos sendo colocados em prática, os funcionários buscam novas técnicas e vão compartilhá-las com os colegas. Portanto, para montar um bom treinamento corporativo, existe um passo a passo que precisa ser seguido. Dentre as práticas estão: 1 – Fazer o planejamentoPara transmitir conhecimentos ricos, é fundamental que o treinamento seja bem planejado e executado. Você precisa fazer um estudo aprofundado para definir os objetivos, que vão te guiar na concretização da estratégia. Primeiro você precisa entender quem é o público que vai estar presente no treinamento, e entre as informações que precisam ser coletadas estão:
Ao responder essas perguntas, uma equipe de sistemas de monitoramento vai entender quem é o público do treinamento e de que forma o conteúdo deve ser abordado. Também é essencial levar em conta as necessidades da empresa, considerando as carências profissionais dos colaboradores. Para descobrir quais são esses pontos, colete informações dos colaboradores e gestores, falhas da companhia, faça pesquisas de desempenho e de clima organizacional e procure entender o nível de satisfação dos clientes. Isso vai te dar uma visão geral do negócio e das necessidades dele, bem como algumas características mais aprofundadas de seus colaboradores. Com isso, é possível propor um treinamento focado e que traga bons resultados. 2 – Elabore o treinamentoNesta fase, uma empresa especializada em troca de fechaduras vai elaborar a capacitação, de maneira mais operacional e prática. É dessa forma que ele será realmente efetivo, mantendo o foco nos problemas que realmente precisam ser resolvidos. Nessa etapa, é necessário definir de maneira específica para qual grupo ou colaborador o treinamento se destina. Ele pode ser elaborado para os líderes, diretores, equipe de atendimento, dentre outros. Procure entender quais são os interesses e as atividades dessas pessoas. É com base nessas informações que você vai definir os temas das aulas, as abordagens que serão feitas e o tipo de linguagem utilizado. 3 – Estabelecer objetivosÉ fundamental estabelecer os objetivos do treinamento corporativo para que ele seja conduzido da melhor forma. Os objetivos estão relacionados às falhas e necessidades do grupo que será treinado. Quanto mais específicos eles forem, mais fácil será mensurar os resultados. Por exemplo, um distribuidor de peças industriais pode ter como objetivo de seu treinamento a diminuição de retrabalho em determinada tarefa. Nesse caso, ele pode estabelecer um tempo para diminuir o retrabalho de uma equipe em uma quantidade x. Depois disso, ele pode procurar aumentar a produtividade da equipe dentro de certo tempo. A definição dos objetivos deve ser feita de maneira racional, estabelecendo metas alcançáveis e realistas. Aos poucos, a organização pode tornar os objetivos mais complexos. 4 – Selecionar os temas de cada aulaEste é o momento de definir os temas e assuntos que serão abordados durante o treinamento. Se o objetivo da organização é diminuir o retrabalho, você pode criar um tema voltado para a realização das tarefas de maneira mais precisa. A pauta pode englobar itens como melhores práticas para a realização da tarefa, como as tecnologias da empresa podem ser utilizadas, situações que causam retrabalho, e outros assuntos relacionados. 5 – Escolher o tipo de capacitaçãoSeja você gestor de uma empresa especialista em transporte de resíduos ou de uma multinacional, é preciso definir o tipo de treinamento que vai oferecer aos seus colaboradores. Hoje em dia, é possível flexibilizar essa estratégia, por meio da internet. O colaborador pode acessar uma plataforma no horário mais conveniente para ele, e assim, assistir às aulas e realizar as atividades pertinentes. Mas você também pode optar por realizar o treinamento no local de trabalho, durante o expediente. Independentemente da modalidade escolhida, o treinamento traz muitas vantagens para as organizações e seus colaboradores. Vantagens de treinamentos corporativosO treinamento corporativo traz muitas vantagens para as empresas e seus funcionários, e dentre as que mais se destacam está o aumento na qualidade dos resultados. Isso acontece porque o nível de confiança do colaborador aumenta, uma vez que o treinamento mostra que a corporação está dando a ele um voto de confiança. Ao fazer isso, uma empresa de impermeabilização de sofás nota que o comprometimento de sua equipe é muito maior, visto que seus membros se sentem responsáveis pelos resultados obtidos. Essa ferramenta também é uma forma de estabelecer metas, e elas são muito importantes para o crescimento do negócio. Os treinamentos também são uma forma de estimular um ambiente competitivo, principalmente em organizações em que os profissionais estão desnivelados. Ao serem treinados, eles conseguem se desenvolver juntos e competir de maneira mais saudável. Quando isso acontece, fica muito mais fácil atingir as metas, já que houve uma melhora considerável nas habilidades e competências dos funcionários. Outra vantagem inquestionável do treinamento é que ele transforma o clima organizacional. É muito importante que qualquer empresa, como uma de serviços de manutenção predial, tenha um clima organizacional saudável. Ele é capaz de melhorar o engajamento e tornar os colaboradores mais confiantes. Consequentemente, há uma melhora nos processos de comunicação, que beneficia a colaboração entre todos os membros da equipe. Naturalmente, quando isso acontece, o trabalho em equipe é incentivado, pois os colaboradores deixam de competir entre si para trabalhar a favor dos objetivos da corporação. ConclusãoComo vimos ao longo deste artigo, os treinamentos são ferramentas que vão muito além da transmissão de conhecimento. Além de aperfeiçoar as técnicas e habilidades de sua equipe, ele também afeta de maneira positiva o ambiente. Com isso, a organização conquista credibilidade entre seus funcionários, fazendo com que eles se sintam mais motivados e engajados com suas metas.Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. via A3 Studio Web https://ift.tt/3AHgEuq Basicamente, a razão social de uma empresa se refere ao seu nome jurídico, ou seja, aquele que irá aparecer em todos os contratos e documentos oficiais que ela estiver envolvida. É importante ressaltar que não é a mesma coisa que o nome fantasia. Ela é compreendida como o termo sob o qual fica registrada uma pessoa jurídica (PJ) para individualizar suas atividades e permitir a sua realização, podendo ser conhecida como denominação social ou firma empresarial. Mesmo sendo diferente do nome fantasia, a razão social pode ou não ter relação com ele, tendo o segundo como o mais conhecido, devido ao fato de ser o utilizado pelos consumidores em si. Em outras palavras, a razão social é compreendida como o termo que designará aquela empresa. A sua estrutura é simplesmente o nome jurídico do negócio junto com o endereço e CNPJ dela. Contudo, mesmo que ela não seja tão conhecida como as outras informações de um negócio, possui grande importância. Ela deve ser o nome utilizado para qualquer contrato social, notas fiscais emitidas, escrituras, faturas dos clientes e outros documentos. Por exemplo, um negócio que vende perfil para forro pvc a partir de trabalho terceirizado e precisa emitir nota fiscal, o nome que precisará constar nesse documento é a razão social, demonstrando a necessidade de ser de qualidade. Portanto, é a razão social que aparece em todos os documentos mais importantes de um negócio, a partir do seu momento de abertura. Ela é responsável por identificar a empresa, surgindo como uma identidade única para cada negócio, e fica protegida como propriedade intelectual de cada proprietário, ou seja, não é possível imitar uma razão social ou ser repetida. É importante destacar que uma empresa pode alterar sua denominação social, contudo, todos os seus documentos que haviam sido registrados com o termo anterior param de ser considerados válidos. Não importa qual é o documento, se é um contrato social para instalação de ar condicionado ou um certificado digital: tudo precisará ser refeito para se adaptar à nova razão criada. Isso pode consumir muito esforço e recursos, uma vez que todos os documentos precisaria ser substituída e emitida novamente, demonstrando mais um ponto da necessidade de escolher uma de qualidade e com planejamento. Como elaborar sua denominação social?Escolher um termo destinado à razão social com cuidado e escolhendo da melhor forma é essencial, garantindo satisfação ao constar em inúmeros documentos importantes. Ademais, é imprescindível destacar que tal nome precisa obrigatoriamente conter o tipo de constituição legal da empresa, seja ela MEI (microempreendedor individual), ME (microempresa), EPP (empresa de pequeno porte) ou LTDA (sociedade limitada). Logo, se uma grande empresa de aparelho de surdez decide criar uma razão social para si, ela precisa seguir, por exemplo, o padrão “Ajudando os ouvidos LTDA”, para ser totalmente eficiente. No entanto, a criação desse nome jurídico engloba diversos outros pontos mais complexos. Por conta disso tudo, a seguir, serão analisadas dicas para você implementar no momento de criação da razão social de uma empresa. 1 – Peça ajuda de um contador e planejeUma dica muito importante é contratar um contador para auxiliar no processo de criação e definição de todas as informações sobre o nome e as opções que mais se encaixam com aquele negócio. Ele irá auxiliar o empreendimento a entender se determinado nome escolhido funcionará como uma razão social ou se ele pode causar confusão nos fornecedores, consumidores e parceiros, fundamental para não correr nenhum risco de problemas. Assim, se uma loja que vende toldo policarbonato decide criar uma razão social que dá a entender que seu nome é relacionado a produtos de limpeza ao invés de materiais de construção, pode confundir os seus compradores. Sendo assim, o contador aparece como uma forma de apoio, aconselhando-a sobre as melhores opções e dando novas ideias capazes de se encaixar muito melhor e ser mais eficiente do que as escolhas anteriores. Além disso, se a empresa decidir mudar a razão social, esse profissional será essencial para ajudar na mudança de documentos e na substituição correta, dando ao proprietário maior tranquilidade em relação às suas outras tarefas. Outro ponto importante deste tópico é a necessidade de realização de um planejamento, para garantir que todas as funcionalidades da empresa e suas características consigam ser representadas pelo termo escolhido. É fato que, quanto mais uma pessoa conhece sobre determinado assunto, maior a possibilidade de entender todos os tópicos que conseguem ajudá-la de maneira eficiente e cumprindo o seu papel. Portanto, buscar por profissionais que saibam como funciona a razão social e por informações sobre esse tema permitem ao proprietário um conhecimento pleno sobre como criar sua razão social, fazendo com que cumpra todas as necessidades. Por exemplo, se uma empresa de diferencial para caminhão sabe todas as características sobre a razão social, o nome fantasia e a marca, ela consegue seguir as características específicas de cada uma. Dessa forma, ela pode adequar um nome que se encaixe a todas essas necessidades sem prejudicar o desempenho ou ter ideias que não cabem com os objetivos desse recurso. Para conseguir tudo isso, a companhia precisa falar com um contador que tem conhecimento sobre o assunto e as suas etapas de criação e realizar um planejamento, a partir da análise de sua empresa em geral. 2 – Facilite para os clientesA primeira característica que esse termo deve ter é ser de fácil compreensão e assimilação por parte dos consumidores, fazendo com que eles consigam pronunciá-lo e entender ao que se refere de forma simples, sem ter que pensar muito. Ou seja, dê preferência para aqueles nomes que não sejam muito longos, o que os torna mais simples para guardar na mente e se lembrar em um futuro de necessidade. É essencial destacar que é interessante ser criativo nesse momento, mas com cuidado, seguindo todas as características que esse nome deve conter, garantindo a sua validade e procedência. Outra característica obrigatória é que a razão social precisa ter relação com a atividade que a empresa exerce. Fica mais interessante quando é utilizado um termo que dará origem ao nome fantasia dela. Isto é, para a criação da razão social de uma empresa de automóveis com maior destaque para a venda de bateria 60, esses dois tópicos precisam ou constar no termo ou pelo menos serem facilmente lembrados pelas palavras utilizadas. 3 – Faça uma pesquisa préviaAntes de decidir de fato a sua razão social, é imprescindível realizar uma pesquisa em outros sites e redes sociais sobre o nome escolhido, porque, como foi citado, ela deve ser única para cada estabelecimento. Assim, é possível prevenir problemas ou repetição de nomes e palavras muito utilizadas, obrigando a empresa a escolher um outro nome que seja exclusivo para ela, sem repetir ideias do mesmo ramo ou algo parecido. Para resolver tal situação, uma ótima ideia é criar uma lista com diferentes nomes de possíveis razões sociais, e depois, realizar uma pesquisa que permitirá àquela empresa entender todas as suas opções e já descartar aquilo que não pode. Após a determinação das opções reais, você pode analisar todas as opções que sobraram entre aquelas que haviam sido pesquisadas e escolher a que mais lhe agrada. Caso não esteja satisfeito com nenhuma das opções, pense em novas ideias. É como o checklist que é ensinado para tirar a carteira de motorista categoria b, visando rever o carro e se tudo está em boas condições, só que com possibilidades de nomes para serem utilizados como razão social de uma empresa, verificando se ele pode ser usado. 4 – Seja únicoJá é de conhecimento que essa razão social não pode ser igual a de outras empresas, mas o que mais garantirá eficiência e qualidade para ele é o fato de ele ser diferente de todas as outras opções que aparecem no mercado. Por esse motivo, é fundamental que o nome criado seja único e consiga se destacar frente à concorrência, garantindo aumento da sua relevância e se tornando mais exclusivo na visão dos envolvidos externos. Uma ideia é até utilizar as iniciais dos nomes do dono e dos sócios ou conter um termo ligado ao seu nicho de atuação, pois é uma maneira diversa de representar sua empresa, além do fato de ser diferente do comum, pois os donos no mercado não são os mesmos. Por exemplo, uma empresa que vende inversor de frequência monofásico que têm Michel e Joana como donos do empreendimento podem aproveitar os seus nomes e criar um acrônimo com essas palavras ou juntá-las de forma divertida. A importância deste recursoExistem alguns motivos para demonstrar a importância desse recurso para qualquer empresa. São eles:
Ou seja, se uma loja que vende kit gnv 3 geração decide entrar no mercado, ela é obrigada a criar uma razão social para permitir a sua identificação para os clientes e para emissão de documentos em geral. ConclusãoA razão social surgiu como uma maneira de identificar os negócios e diferenciá-los em meio a uma variedade de opções disponíveis no mercado. Sendo assim, torna-se imprescindível que as empresas criem um nome próprio e único para conseguirem ser individualizadas de suas atividades. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. via A3 Studio Web https://ift.tt/3zLTpOo Nos últimos anos, o Brasil tem verificado um crescimento vertiginoso em termos de educação financeira, finanças e investimentos. É nesse cenário que o IPO, que é a participação de uma empresa na Bolsa, também começa a se popularizar. De fato, basta considerarmos que, se dois anos atrás o número de pessoas físicas que investiam no Pregão era de pouco mais de 1 milhão, no último período, esse número chegou em 3,1 milhões de investidores, segundo dados da B3 (Brasil Bolsa Balcão). Lembrando que ali tem havido uma diversidade cada vez maior de empresas em termos de segmento e nicho de mercado, podendo incluir desde uma indústria de fertilizante mineral complexo até uma empresa que começou como startup. Por isso decidimos escrever esse artigo, trazendo aqui não apenas o que é o IPO, mas também como ele funciona na prática, além de suas vantagens e benefícios no médio e longo prazo, que podem impactar toda a realidade de uma corporação. Lembrando que tanto empresas que queiram ingressar na Bolsa de Valores quanto investidores autônomos podem se interessar por esse assunto. No primeiro caso, a ótica é a do crescimento corporativo, no segundo, a da lucratividade e rentabilidade. Por exemplo, uma fábrica de lava louça industrial pode aumentar consideravelmente seu crescimento e sua escala a partir dessa manobra. Ao mesmo tempo, investidores de setores clássicos como os fundos imobiliários podem encontrar nisso tudo um modo de oxigenar a carteira. Então, se você quer entender de uma vez por todas o que essa sigla funciona e por que ela está presente nas maiores revistas e plataformas de finanças do país, dominando o assunto de modo mais abrangente, basta seguir adiante na leitura. Por dentro dos IPOsSigla para Initial Public Offering, ou seja Oferta Pública Inicial, já vimos que o IPO nada mais é do que a entrada de uma empresa na Bolsa de Valores, que é justamente um modo de ocasionar as ofertas públicas pelas ações repartidas ali. No entanto, entender isso não implica compreender melhor do que se trata essa modalidade ou manobra macrofinanceira. Um modo de começar a inserir esse conceito na realidade nacional é lembrar da expressão S/A, que são as Sociedades Anônimas. Trata-se daquelas corporações cujos donos não estão nomeados diretamente, no sentido de que podem mudar a qualquer momento, já que a empresa atua com capital aberto. Aqui, basta imaginar algo como uma indústria de madeira plástica ecológica, que lida com setor industrial primário e secundário, movimentando milhões de reais por mês. Esse capital aberto é justamente o que caracteriza uma empresa que abre cotas de ações do negócio para investimento no pregão da Bolsa de Valores. Ao contrário do que muitos pensam, embora a população brasileira esteja começando a se educar financeiramente apenas nos últimos anos, esse tipo de transação é algo histórico entre nós, sendo que chega a movimentar milhões ou mesmo bilhões de reais. Os setores mais comumente envolvidos na abertura de capital são:
Enfim, é cada vez maior a gama de firmas e modelos de negócios que permitem abertura, especialmente com a modalidade do IPO, que facilita esse tipo de decisão estratégica. As razões para isso podem ir desde um acesso maior a capital de investimento, até a entrada de acionistas que possam contribuir com sua expertise, como ficará claro adiante. Como funciona na prática?Embora o IPO seja uma manobra bastante positiva para empresas que já atingiram certa maturidade em termos de gestão, nem por isso ele se limita apenas às partes interessadas, envolvendo também regulações e requisitos legais. O primeiro passo é justamente o referido acima, que é enquadrar a empresa como Sociedade Anônima, o que implica trocar a divisão tradicional de cotas pela de ações. A parte de auditoria e planejamento pode demorar de um ano até três anos, a depender do nível da prioridade que for dada a isso. Por um lado, vale considerar que uma gigante da área de TI pode ter uma rotina bem diferente de uma loja única de aluguel de impressoras SP. Por outro lado, as empresas maiores também contam com mais mão de obra, o que pode ajudar. Uma vez cumprida essa etapa de auditoria, já começam as rodadas do que se chama roadshow, que são reuniões abertas para corretoras, investidores potenciais e analistas financeiros que comecem a se interessar pelo IPO da empresa. A correria aqui pode se tornar um pouco mais intensa, pois já não se trata de auditoria, investigação e processos burocráticos, mas de uma etapa mais pragmática. Para quem está ansioso para ver a concretização da estratégia, é a hora de aproveitar e pisar no acelerador, fazendo o máximo de reuniões possíveis. Entenda listagem e CVMDepois da auditoria e do roadshow, há alguns outros passos um pouco burocráticos, mas que são indispensáveis e que, no fundo, tornam todo o processo mais seguro para todos os envolvidos. Um exemplo é o contato com a Comissão de Valores Mobiliários, também conhecida pela sigla CVM, que é a entidade ou instituição nacional que regula esse mercado de capitais e de investimentos na Bolsa de Valores. A categoria de reconhecimento aqui é a de captação de poupança popular, ou seja, entrada de recursos de terceiros para alavancagem de uma empresa. O mais comum é que isso ocorra em casos de inovações, como tecnologias de desenvolvimento de um produto novo na área de desengraxante industrial. Mas pode ocorrer apenas para marcas tradicionais que iniciaram seu IPO agora. Outro exemplo é o da listagem perante a B3, que estipula o segmento de atuação em que a empresa vai operar, já que isso vai impactar diretamente na futura governança da corporação em questão, por abrir seu capital e prestar contas. Os pontos em questão incluem os tipos de ação que serão emitidas para investimento no Pregão, além da própria estrutura ou quadro societário permitido dali para diante. O benefício macroeconômicoAlém das vantagens já mencionadas acima, é possível aprofundar em alguns pontos que evidentemente configuram benefícios para todos os envolvidos. Inclusive, a própria economia do país ganha com esse tipo de estratégia, já que a soma de IPOs ocorridos no ano acabam valorizando nossa moeda como um todo, impactando diretamente no crescimento da nossa macroeconomia. Tudo isso gera um círculo virtuoso, despertando uma cadeia. Se uma indústria primária de matéria-prima para solda em aço inox dá um salto desses, dali a pouco nada impede que setores secundários e até terciários possam fazer o mesmo. Isso também estimula o crescimento geral de pequenos e médios negócios. Pode parecer um detalhe, mas não é, lembrando que hoje grande parte dessas marcas nasce como startup, o que impulsiona o setor de tecnologia, serviços e até educação. A curva de crescimentoAo falar nos próprios empresários, certamente o principal fator que leva uma empresa a fazer um IPO é o acesso que isso vai permitir em termos de capital e recursos, trazendo diversos benefícios de curto, médio e longo prazo. Com o crescimento da concorrência nos dias atuais, a inovação e a implementação de tecnologias que permitam otimizar custos e maximizar o retorno já é quase uma questão de sobrevivência. Assim, se um negócio de serviço de pintura de apartamento implementar uma gestão automatizada em termos de administração, certamente vai fazer seu serviço custar menos, atraindo com isso mais clientes e contrapondo sua concorrência direta. Em muitos casos, porém, o grande inimigo deste tipo de inovação é a falta de capital. Com um IPO, a empresa passa a ter acesso a recursos que antes não tinha. Isso permite criar novas soluções, quitar dívidas, abrir filiais e daí em diante. A realidade dos acionistasFalando em vantagens e benefícios, é preciso aprofundar o papel dos acionistas, que são a contraparte que move esse universo da Bolsa de Valores e dos IPOs. Muitas vezes, esses investidores aplicam apenas no sentido tradicional de comprar ações, para que elas valorizem, e depois vendem. Poucos sabem, mas isso favorece igualmente as empresas, pois alavanca o valor das ações delas. Por exemplo, se todo mundo começa a dizer que quer comprar uma rede de limpeza de fachada, ela automaticamente começa a se tornar mais importante. Às vezes, pode até chegar ao ponto de cobrar mais caro pelo seu serviço. No mundo da Bolsa de Valores e do Pregão, essa regra movimenta a famosa especulação, que é o que pode apontar para a valorização de uma empresa. Com isso, os acionistas também diversificam sua carteira de investimentos. ConclusãoFalar em IPO ou em Oferta Pública Inicial pode parecer difícil no começo, mas logo fica claro que se trata de algo que impacta diversos produtos e serviços com os quais lidamos diariamente, sem mencionar a macroeconomia do país. Com os conceitos básicos e os conselhos práticos que trouxemos acima, é mais simples entender do que se trata, como funciona e quais as vantagens desse tema. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. via A3 Studio Web https://ift.tt/3ugLW8X |
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March 2023
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